quinta-feira, 28 de maio de 2015

Luiz Couto protesta contra "falsa reforma" de Eduardo Cunha




O deputado federal paraibano Luiz Couto (PT) conduziu na manhã desta terça-feira, 26, na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, um seminário para discutir a reforma política e os direitos humanos. O debate aconteceu as 9 horas, no plenário 1, da Câmara Federal. Em um discurso forte, o parlamentar criticou a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, em relação à forma como se deu hoje o início da apreciação de pontos da Reforma Política. Para Couto, "os empresários da politicagem querem acabar com a política, com o sistema distritão, ou seja, uma série de reformas". 

destituição da Comissão Especial convocada pelo próprio Eduardo Cunha foi uma contradição apontada pelo deputado paraibano em relação ao tema: "O presidente não poderia destituir uma Comissão, porque aquela Comissão é da Casa, não é dele. E ela só é destituída a partir do momento em que ela conclui o seu trabalho. Isso mostra que esta Casa precisa dar um basta, um não a essa forma de querer dominar através da arbitrariedade, de querer mudar o Regimento quando é de interesse do Presidente da Casa".

Depois disso, Luiz Couto anunciou seu posicionamento contrário à Reforma proposta por Eduardo Cunha por entender que ela não ouviu a sociedade e foi empurrada de maneira açodada para o Plenário, atendendo interesses das oligarquias. "Vamos votar contra essa reforma, porque não é a reforma que o povo brasileiro quer. O povo brasileiro quer uma reforma profunda, e essa não é. Essa é um remendo, essa é uma contrarreforma. Por isso, nós vamos continuar lutando por uma reforma".

Ainda participaram do seminário na CDH da Câmara Bruno Elias, da Secretaria Nacional de Movimentos Populares do PT; Maristella Matos, da Secretaria Nacional de Mobilização do PT; Júlio Turra, da Direção Executiva Nacional da CUT; e Ricardo Gebrim, da Secretaria Operativa Nacional do Plebiscito Constituinte.



Ascom do Dep. Luiz Couto

Mais de 14,5 milhões dos beneficiários acompanhados cumpriram a frequência escolar em fevereiro e março


Mais de 14,5 milhões de crianças e adolescentes beneficiários do Bolsa Família cumpriram a frequência escolar mínima exigida pelo programa nos meses de fevereiro e março deste ano. O resultado representa 96,5% dos mais de 15 milhões de alunos que foram acompanhados no período.

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Na região Norte, 98,1% dos alunos acompanhados cumpriram as condicionalidades de educação, o melhor resultado entre as regiões. No Nordeste, região onde se concentra a maior quantidade de beneficiários para acompanhamento, 97,7% dos estudantes cumpriram a frequência escolar, seguido pelas regiões Centro-Oeste e Sul com 95,4% e Sudeste com 94,1%.

Segundo Marcos Maia, coordenador-geral de Acompanhamento das Condicionalidades do MDS, é muito importante para o Programa Bolsa Família e para a educação que os municípios informem a frequência dos alunos. “Ao acompanharem a trajetória escolar dos alunos, os municípios estão enfrentando a situação de vulnerabilidade social e educacional, rompendo um ciclo de gerações da pobreza”, afirma.

Compromisso - Para continuar recebendo o Bolsa Família, as famílias assumem com o Estado o compromisso de manter as crianças e os adolescentes entre seis e 17 anos devidamente matriculados em escolas. Além disso, os estudantes de seis a 15 anos devem cumprir uma frequência escolar mensal mínima de 85% da carga horária e os jovens de 16 e 17 anos devem ter frequência de, no mínimo, 75%.

Outra condicionante é manter a carteira de vacinação de crianças de até seis anos em dia e fazer o acompanhamento de saúde. Gestantes também precisam estar com o pré-natal em dia. As famílias com dificuldade em cumprir as condicionalidades podem ter seus benefícios bloqueados e suspensos. Os cancelamentos, porém, só ocorrem em último caso.

As famílias devem ainda manter atualizadas as informações no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, principalmente em situações de mudança de escola. O poder público também tem compromissos: garantir a oferta do serviço educacional à população e acompanhar, por meio da rede de assistência social, as famílias em contextos mais vulneráveis.

Fonte: Ascom/MDS

Fome cai 82% no Brasil, diz relatório da ONU

 

Fim da reeleição tem placar acachapante na Câmara



Agora vem o drama: de quantos anos será o mandato?:
Há muito tempo uma matéria não era aprovada por um placar tão expressivo na Câmara. O cheiro do plenário, como diz Eduardo Cunha, mostrava o desejo de acabar com a regra instituída pelo PSDB em 1997 para garantir a reeleição de FHC mas ninguém esperava um placar tão expressivo. Foram 452 votos a favor e 19 contra, além de 1 abstenção.
O governo ficou praticamente ausente deste debate. O PT ensaiou uma obstrução mas acabou votando majoritariamente a favor da proposta. O PSDB, que tanto fez para aprová-la no passado, enfrentando denúncias de compra de votos, votou maciçamente por seu enterro melancólico.
Com esta ousadia da Câmara, Eduardo Cunha retomou a ofensiva na reforma, depois de salvar com uma manobra o financiamento privado constitucionalizado. Rodrigo Maia também se inscreve como autor da proposta na condição de relator nomeado. Há um longo caminho pela frente – o segundo turno na Câmara e dois turnos no Senado – e agora um dilema a ser enfrentado pelos deputados: sem reeleição, de quantos anos será o mandato do presidente?
Quatro anos sem reeleição é um tempo curto demais. Políticas públicas não se consolidam em tão pouco tempo. Mas para ampliá-lo para cinco anos, não teremos a coincidência com as eleições parlamentares, o que forçaria a realização de eleições em dois anos seguidos. Dois anos depois viria a eleição municipal. Ou seja, haveria tres eleições a cada quatro anos. Uma das propostas que ainda serão votadas busca estabelecer a coincidência de mandato emparelhando a eleição de prefeitos com a de deputados e senadores. Para isso, os prefeitos eleitos em 2020 teriam apenas dois anos de mandato. E sem reeleição. Quem vai se interessar por tal disputa?
O jogo segue, agora com estas questões sobre a mesa.

por Tereza Cruvinel



Fonte: www.brasil247.com

terça-feira, 26 de maio de 2015

Deputado denuncia que bandidos dominam cinco cidades e causam pânico em Barra de Santana

37ª Olimpíada Brasileira de Matemática recebe inscrições até dia 31


As inscrições para a 37ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) terminam no próximo domingo (31).

As instituições interessadas em participar devem inscrever seus alunos na página da competição.
A competição, além de promover a melhoria do ensino de matemática e contribuir para a descoberta precoce de talentos para as ciências em geral, seleciona estudantes para formar equipes que representarão o Brasil em olimpíadas internacionais, que reúnem os melhores talentos de cada país na área.

Para concorrer, os estudantes devem estar matriculados numa instituição de ensino pública ou particular e participar em um dos seguintes níveis:
Nível 1: alunos do 6º e 7º anos do ensino fundamental;
Nível 2: alunos do 8º e 9º anos do ensino fundamental;
Nível 3: alunos do ensino médio;
Nível U: estudantes de graduação.

Cada fase, de caráter eliminatório e classificatório, será realizada nacionalmente, segundo o seguinte calendário:
Primeira fase: 12 de junho (nas instituições cadastradas)
Segunda fase: 18 de setembro (nas instituições cadastradas)
Terceira fase: 17 e 18 de outubro (em locais a serem definidos por cada coordenador regional da OBM).
Como parte da premiação serão entregues medalhas de ouro, prata e bronze, que serão distribuídas segundo percentuais de acerto, além de certificados de menção honrosa. A lista de premiados será divulgada em dezembro.
Criada em 1979, a Olimpíada Brasileira de Matemática teve, em 2014, a participação de mais de 564 mil estudantes e seus professores. A competição é uma iniciativa conjunta do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM). 


Fonte:  Portal Brasil

Nassif: As tolices a respeito do Bolsa Família

 

 
Do filósofo Eduardo Giannetti da Fonseca, liberal, ouvi a máxima de que os juros são altos porque o brasileiro entrou na voracidade do consumo e não sabe poupar, preferindo se endividar sem olhar a taxa paga.

De um economista de direita, em um Congresso Internacional de Direitos Humanos em Belém, as críticas acerbas quanto ao fato do pobre gastar dinheiro atrás de quinquilharias da classe média.

De Frei Betto, de esquerda, que o grande erro do governo foi ter proporcionado bens materiais e não espirituais aos pobres.

De O Globo, sempre atento às invasões bolivarianas, ao fantasma de Che, e ao supremo risco dos irmãos Castro invadirem o Brasil, o endosso às teses de Frei Betto.

E aí se vê a geleia geral em que se transformou a política brasileira. No Bolsa Família, Frei Betto critica o caráter “compensatório”. O Fome Zero, na versão idealizada por ele, era um “programa emancipador”, que primeiro daria formação, montaria uma estrutura em torno de conselhos populares, organização social, para depois premiar o pobre com o direito ao consumo.

Nada além do que organizações como o Movimento dos Sem Terra (MST), ou Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) propõem, ou seja, uma organização à parte do mercado, com fundas raízes ideológicas, ótimas para a organização de grupos sociais excluídos, temerária como política pública.

Releve-se o sofisma de Betto – que o governo deveria dar luz e saneamento em vez de renda familiar, como se ambas as prioridades fossem conflitantes.

O programa Luz para Todos é um sucesso amplo. O saneamento, uma frustração, mas por falta de competência gerencial, não de vontade política.

Nos três casos – o liberal, o esquerdista e o direitista – o mesmo preconceito em relação ao livre arbítrio do cidadão e do mercado como elemento de inclusão social. Nos três casos, uma posição profundamente elitista, um liberalismo de jabuticaba, que investe contra princípios básicos do liberalismo para políticas sociais, que defende o livre arbítrio do beneficiário de políticas compensatórias; um esquerdismo de araque, que só concebe o tal do povo submetido a programas educativos; e um direitismo em estado puro, para quem o povo é a ralé.

Sugiro aos três grupos os relatos da pesquisadora da Unicamp, Walkiria Leão, sobre o poder transformador do consumo – ela própria abrindo mão de seus preconceitos de esquerda contra o consumo.

São relatos extraordinários sobre a importância do “crédito” (de acredito) na vida das pessoas, a maneira como saíram do anonimato e ganharam um perfil público, levando-as a se transformar em outras.

Pobres que tinham até vergonha de frequentar locais públicos, graças ao consumo se sociabilizaram, não apenas venceram a fome e a insegurança financeira, mas ousaram novas profissões, novos voos.

Betto tem uma diferença em relação ao Bolsa Família: sepultou o seu Fome Zero, um conjunto de ideias soltas, sem nenhuma amarração conceitual, sem capacidade de implementar política alguma.

Em uma das críticas ao Bolsa Família, em 2009, taxou-a de “projeto de poder”. Projeto de poder mambembe era o Fome Zero, com sua visão missionária de emancipação.

São esses pobres, que se tornaram classe média sem a tutela do Estado, que estão hoje empurrando o país para frente, ao exigir melhoria nos serviços públicos, a volta do crescimento econômico, a recuperação do sonho que aprenderam a sonhar. 
Por Luiz Nassif

Fonte: Jornal GGN

Brasil influencia redução da desigualdade na América Latina


criancas wilsondias
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
 
O relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado pela BBC Brasil nesta quinta-feira (21), destaca o papel do Brasil na redução da desigualdade na América Latina na última década. De acordo com o documento, a maioria dos países da América Latina, “particularmente o Brasil”, vem reduzindo de forma generalizada a desigualdade, desde o final dos anos 90. “Essa redução não ocorreu de forma tão acentuada em outras regiões”, afirmou à BBC o analista de políticas sociais da OCDE, Horácio Levy.
O estudo aponta uma queda na desigualdade de renda na região, enquanto nos países ricos continua em alta. “A trajetória da América Latina contrasta com as dos países da OCDE, onde a desigualdade de renda tem aumentado desde o início dos anos 80”, comparou o especialista. A desigualdade de renda nesses países atingiu, em alguns casos, “altas históricas”, diz o documento denominado “Juntos nisso – Por que menos desigualdade beneficia a todos”. (tradução livre)
Os dados da OCDE indicam que os 10% mais ricos ganham 9,6 vezes mais do que os 10% mais pobres. Essa proporção vem crescendo desde a década de 80, quando era de sete vezes mais. Na década de 2000, subiu para 9,1 vezes mais, chegando aos 9,6 atuais.
Gini - O documento alerta, no entanto, para o fato de haver uma desaceleração na desigualdade latina a partir de 2010. Segundo a OCDE, o coeficiente Gini, que mede a desigualdade de renda, é de 0,32 na média dos países ricos da OCDE. O índice vai de 0 a 1 - quanto mais alto, maior a desigualdade. O Gini do Brasil é 0,55; do México, 0,48; e, do Chile, 0,51.
 
Em meados da década de 80, o coeficiente médio de 22 países da OCDE era de 0,29. O aumento de quase 11% no índice representa crescimento da desigualdade. No Brasil, o coeficiente Gini passou de 0,6, em meados dos anos 90, para 0,55 agora – queda de aproximadamente 8%.
Na América Latina, a redução das diferenças salariais aparece como principal fator para explicar a queda das desigualdades. Isso ocorreu, segundo o estudo, “em razão do maior acesso à educação nesses países” e aumento nos gastos  na área de saúde e educação”.
 
Proteção social - Economias emergentes como o Brasil, de acordo com o estudo, acertaram ao optar por medidas de reforço da proteção social e de redistribuição de renda para combater a redução da pobreza e da desigualdade.
 
A ampliação do acesso à educação e o aumento no salário mínimo resultou, no Brasil e em outros países analisados, na redução da desigualdade de renda no trabalho. A diferença salarial entre postos que exigem maior e menor qualificação diminuiu. Além disso, a ampliação dos programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, por exemplo, contribuíram para promover maior redistribuição de renda e, consequentemente, mais desenvolvimento.
 
Para reduzir a distância entre ricos e pobres e ampliar o crescimento, o relatório recomenda a promoção de mais igualdade entre homens e mulheres, ampliação do acesso a melhores empregos, mais investimentos em educação e formação e redistribuição de recursos, por meio de transferências de renda. Sugere, ainda, que as economias emergentes avancem nas medidas de formalização da mão de obra e simplificação do sistema tributário. Citou a implantação do Simples Nacional, pelo Brasil, como exemplo de sucesso. 
 

PT na Câmara com  PT de Notícias e agências 

Luiz Couto parabeniza paraibano que assume Diocese de Garanhuns


Pe. Paulo Jackson de souza, novo bispo de Garanhus

Papa Francisco nomeou o Padre Paulo Jackson de Sousa, da Diocese de Patos, na Paraíba, Bispo da Diocese de Garanhuns, em Pernambuco
O Papa Francisco nomeou o Padre Paulo Jackson de Sousa, da Diocese de Patos, na Paraíba, como novo bispo da Diocese de Garanhuns, em Pernambuco. 
O ato foi registrado em discurso na Câmara dos Deputados pelo deputado Luiz Couto (PT). 
A ordenação de Paulo Jackson como bispo será no próximo dia 18 de julho, na cidade Morada do Sol. Ele atuava como padre na Paróquia Bom Jesus do Horto, na Arquidiocese de Belo Horizonte-MG. Já a Diocese de Garanhuns estava vacante, desde 6 de agosto de 2014, quando Dom Fernando Guimarães foi nomeado Arcebispo Militar do Brasil. Desde então, o Clero vinha sendo conduzido pelo Monsenhor Benevenuto, que exerce a função de administrador Diocesano até que o novo bispo seja empossado.

"Conheço profundamente o Padre Paulo Jackson. Ele trabalhou durante muito tempo na Diocese. Era professor e formador na Diocese de Patos. Também fez curso de Teologia Bíblica pela Universidade Gregoriana de Roma e possui mestrado em Exegese Bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico, o que tem demonstrando seu merecimento. 
Quero manifestar a minha solidariedade e dizer que nas minhas orações, pedirei que ele possa realizar um excelente trabalho na Diocese de Garanhuns. Conheço muitos padres daquela diocese e tenho certeza de que o Padre Paulo Jackson, como Bispo, irá fazer um pastoreio naquela região, irá cuidar das ovelhas, cuidar daquele povo, dos pobres, dos oprimidos, dos marginalizados, enfim, irá fazer aquilo que sempre fez, para que todos possam ter uma vida digna. 
É nesse sentido que eu peço a Deus que lhe dê muita força e muita coragem", disse Couto em seu pronunciamento.

Ascom do Dep. Luiz Couto

sábado, 16 de maio de 2015

Roberto Jefferson deixa a prisão para cumprir pena em casa

O ex-deputado federal Roberto Jefferson, condenado a sete anos de prisão na Ação Penal 470, o processo do mensalão, deixou hoje (16) o Instituto Penal Francisco Spargoli, em Niterói (RJ), e vai cumprir o resto da pena em prisão domiciliar.
benefício foi autorizado ontem (15) pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), por Jefferson ter cumprido um sexto da pena em regime inicial semiaberto.  O ex-deputado ficou 14 meses preso e conseguiu completar um sexto da pena com desconto dos dias trabalhados em um escritório de advocacia como auxiliar de escritório.
Condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Jefferson disse estar aliviado e que pagou pelos crimes que cometeu. “Está pago, ainda tem algum tempo a cumprir, mas está pago”, disse a jornalistas na saída do prédio.
Perguntado se sabia do esquema de corrupção na Petrobras, investigado pela Operação Lava Jato, o ex-deputado disse que não pode falar sobre esses assuntos, cumprindo regra imposta pelo ministro Barroso. “Está aqui, mas não posso falar nada”, disse, levando a mão à garganta.
Operado em 2012 para a retirada de um tumor no pâncreas e de partes de outros órgãos do sistema digestivo, Jefferson disse que vai aproveitar a saída da prisão para cuidar da saúde e “namorar muito”. O ex-deputado deve se casar no fim deste mês. 
“Não há prisão que seja boa, mas tirei com toda a serenidade. Evoluí, melhorei, estou melhor que ontem. Tive o tempo de ler, de conhecer o sofrimento das pessoas que passam por isso”, disse.
O ex-deputado deixou o presídio dirigindo e disse que iria para um apartamento na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio.

Agencia Brasil

GUARABIRA: Zenóbio acompanha arquiteta e engenheiros em visita a prédio histórico que passará por restauração

GUARABIRA: Zenóbio acompanha arquiteta e engenheiros em visita a prédio histórico que passará por restauração
O prefeito Zenóbio Toscano visitou na manhã desta sexta-feira (08/05) o prédio que serviu de residência para a tradicional família Cunha Rêgo, localizado ao lado da Câmara Municipal, na Av. Solón de Lucena.
Desafiando o tempo ao “olhar” para o moderno calçadão da Praça João Pessoa, o antigo casarão recebeu os olhares atenciosos do gestor, que estava acompanhado do engenheiro do município Murilo Filho, da arquiteta Luisa Costa e do engenheiro calculista Argemiro de Brito, este último responsável pela construção do atual santuário de Frei Damião.
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De acordo com Murilo, o objetivo deste encontro foi compatibilizar as ideias da arquiteta em seu projeto com a avaliação inicial de Argemiro perante a atual situação do prédio, na possibilidade de eventuais trabalhos de suporte de carga e manutenção.
A avaliação, segundo Murilo, foi positiva, pois o casarão está compatível com a intervenção desejada, de tal forma que haverá os cuidados necessários para que se preserve toda a estrutura histórica existente por meio dos processos de restauração e revitalização, onde funcionará em breve um espaço destinado a cultura.
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Vale lembrar que, na década de 30, o influente comerciante José da Cunha Rêgo era dono de um empório que vendia uma enorme variedade de produtos e mercadorias, aos comerciantes locais e de outros municípios. Atualmente, este prédio abriga diversos estabelecimentos.
Codecom-PMG

Os 9 cargos com mais dificuldade de contratação e porquê

O domínio de um segundo idioma e de amplo conhecimento técnico são 
dois tipos de habilidades profissionais cada vez mais raras no mercado de trabalho.

Segundo um levantamento realizado pela empresas de recrutamento
Page Personnel, encontrar profissionais com esse tipo de qualificação
tem se tornado um desafio permanente para as empresas.
Para o gerente executivo da Page Personnel, Ricardo Ribas,
profissionais que aliem amplo conhecimento técnico e bom nível
comportamental são mais difíceis de serem encontrados no mercado.
 “É comum termos candidatos com bom domínio técnico ou de
características comportamentais adequadas, mas com esse perfil completo
já é um pouco mais raro”.
“Quem hoje domina um segundo idioma, preferencialmente o inglês, 
e ainda tem algumas competências que o mercado exige, como pro
 atividade, ambição na carreira, comprometimento e entender do 
negócio que atua, larga na frente por uma vaga.  São pessoas com
 essas qualidades que as empresas sempre estão de olho”, explica.
Veja os nove cargos com mais dificuldade de contratação:
CargoÁreaFunção
Dificuldade de contratação
Fonte: Page Personnel
Gerente comercialVendasVenda
Relacionamento com as grandes redes supermercadistas

Domínio no segundo idioma
Analista sênior/ Coordenador de departamento pessoalRHCondução de projetos de RH
Domínio de softwares de folhas de pagamento
Analista de produto júnior/plenoMarketingCriação de novos produtoslDomínio de conhecimento técnico do setor em que atua
Vendedor Técnico/Engenheiro de VendasComercialAuxilia o cliente nas especificações técnicas do produto
Domínio no segundo idioma
Analista de Desenvolvimento Mobile IT/DesenvolvimentoDesenvolvimento de aplicações para mobile IOS e Android
Profissionais com sólidos conhecimentos na área
Analista FiscalFiscal/TributárioResponsável pelas rotinas fiscais da empresaDomínio no segundo idioma
Analista ContábilContabilidadeResponsável por rotinas contábeis da empresaDomínio no segundo idioma
Técnico de CampoGeralManutenção e instalação em equipamentos em geral
Domínio no segundo idioma e formação acadêmica
Consultor de Projeto LogísticoAdministraçãoAnálise de malha logística
Foco em melhoria de processos e otimização de custos

Profissionais com sólidos conhecimentos na área

Câmara aprova mudanças no fator previdenciário

Alteração aprovada na Câmara permite que a mulher se aposente de

 forma integral quando sua idade e tempo de contribuição somarem 85 anos.

 No caso dos homens, a soma entre idade e tempo de contribuição deve ser de 95 anos




O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou destaque do PTB à
 Medida Provisória 664/14que altera regras do fator previdenciário.
 A alteração aprovada na Câmara permite que a mulher se aposente
de forma integral quando a sua idade e tempo de contribuição somados
 cheguem a 85 anos. No caso dos homens, a soma entre idade e tempo
 de contribuição deve ser de 95 anos. Com essa regra, a aposentadoria
 seria integral em relação ao salário-de-contribuição. Medida ainda
 passará pelo Senado. Para os professores, haveria diminuição de 10
anos em relação a esses parâmetros. A medida foi aprovada por
232 votos a 210 e 2 abstenções e representa a primeira grande
derrota do governo nas votações sobre o ajuste fiscal.

Os deputados do PT chegaram a pedir um prazo de 180 dias
 para apresentar uma alternativa às mudanças no fator previdenciário.
 O líder da sigla, deputado Sibá Machado (AC), fez um apelo à base
 para seguir a orientação do vice-presidente da República e coordenador
político do governo, Michel Temer, contra a emenda. “Queria insistir no
 acordo na residência oficial de Michel Temer que rejeitaríamos essa
 emenda e vamos pedir para o governo instalar a comissão especial
para analisar a causa”, disse.

O líder do PMDB, deputado Leonardo Picciani (RJ), chegou a falar
 que o autor da emenda, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP),
coordenaria um grupo de discussão se a emenda fosse retirada. “Hoje
votaremos ‘não’ com o compromisso de, em 180 dias, substituirmos o fator
 previdenciário.”
Faria de Sá manteve a emenda. Ele disse que quer achar uma alternativa
 para o fator previdenciário. “A emenda não tem nenhuma mágica ou mistério
, é uma soma matemática que vai permitir uma porta de saída. O fator rouba
 40% da previdência do homem e 50% da previdência da mulher”, declarou.

Segundo o líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE), seria a
hora de os deputados do PT se “redimirem” em relação às críticas
ao fator previdenciário. “Faço um chamamento aos deputados do PT.
 Eles pregaram tanto contra o fator previdenciário que chegou a hora
de se redimirem”, afirmou.

Com informações da Agência Câmara

São João deve gerar R$ 160 milhões em Campina Grande, prevê prefeitura


Gastos para montagem da estrutura são estimados em R$ 10 milhões.
Prefeitura baseia projeção festejos juninos dos últimos anos.



Queima de fogos no Parque do Povo, em Campina Grande, anunciaram chegada do dia de São João (Foto: Rafael Melo/G1)Queima de fogos no Parque do Povo, em Campina Grande, anuncia o dia de São João (Foto: Rafael Melo/G1)
O impacto financeiro do São João de 2015 na economia de Campina Grande é estimado em mais de R$ 160 milhões, enquanto os gastos para a montagem da estrutura giram em torno de R$ 10 milhões. A projeção da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (Sede) é baseada no faturamento médio dos festejos juninos dos últimos anos, por parte do comércio local, setor de serviços, barraqueiros instalados no Parque do Povo, agentes turísticos, artesãos, setor de transportes e outros segmentos envolvidos na festa.
Conforme o levantamento técnico do setor de Desenvolvimento Econômico, a arrecadação será propiciada, em grande parte, pelos turistas, que devem deixar na cidade uma receita estimada em mais de R$ 50 milhões. Os gastos dos turistas nos hotéis, motéis, pousadas e casas alugadas durante o período do São João deverão superar a marca dos R$ 16 milhões, segundo a prefeitura.
Os gastos também envolvem também alimentação, gerando uma receita local de R$ 5 milhões, conforme as projeções do setor. Nos eventos programados para o período, é estimada uma receita de mais de R$ 3 milhões. Para os deslocamentos com ônibus, moto-táxi, carro próprio e táxi, os gastos dos que visitam Campina Grande, em junho, devem ultrapassar os R$ 4 milhões.
A prefeitura também estima em mais de R$ 50 milhões os gastos do público local com o Maior São João do Mundo, especialmente no acompanhamento da programação no Parque do Povo. A receita total a ser gerada no comércio local pela população da cidade é estimada em mais de R$ 60 milhões, o que inclui confecção de indumentárias típicas dos festejos juninos, organização de quadrilhas, alimentação, decoração, adereços e outros produtos típicos.
Distrito
Para o distrito de Galante, a estimativa de faturamento dos comerciantes durante o São João 2015 será superior a R$ 1 milhão, somadas rendas geradas para barraqueiros, quiosques e ambulantes. A localidade realiza o tradicional 'Trem do Forró'

G1 Paraíba
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