Em dois meses de campanha, os cadidatos ao governo da Paraíba já arrecadaram R$ 11,7 milhões em doações, de acordo com os dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) neste sábado (6). Na declaração anterior, publicada em 6 de agosto, os candidatos ao governo do estado haviam informado uma arrecadação de R$ 3,7 milhões.
Por sua vez, as despesas com a campanha já chegam a R$ 23,7 milhões. O valor representa 30,2% da previsão total de gastos dos candidatos ao governo da Paraíba nas Eleições 2014. No primeiro mês de camapnha, os gastos tinham ficado em R$ 9,6 milhões.
Por sua vez, as despesas com a campanha já chegam a R$ 23,7 milhões. O valor representa 30,2% da previsão total de gastos dos candidatos ao governo da Paraíba nas Eleições 2014. No primeiro mês de camapnha, os gastos tinham ficado em R$ 9,6 milhões.
A maior arrecadação e a maior despesa nesses dois meses de campanha são do candidatoCássio Cunha Lima (PSDB). Com a campanha mais cara entre os postulantes ao governo do estado até agora, o tucano já arrecadou R$ 4,5 milhões em doações e gastou R$ 8,7 milhões. A previsão de limite de gastos do candidato é de R$ 18 milhões.
A segunda campanha mais cara até agora é a do candidato à reeleição Ricardo Coutinho (PSB), que arrecadou R$ 4,2 milhões e já gastou R$ 8,4 milhões, dos R$ 25 milhões previstos. Já o candidato Vital do Rego (PMDB), que ocupa o terceiro lugar em arrecadação e despesas, recebeu R$ R$ 2,8 milhões e gastou R$ 6,4 milhões, enquanto sua programação é gastar R$ 25 milhões até o fim da campanha.No outro extremo, a campanha mais barata até agora custou apenas R$ 738,40, conforme os dados apresentados ao TSE pelo candidato Antônio Radical (PSTU), que pretende gastar R$ 40 mil nesta campanha e já arrecadou R$ 1,5 mil. Já o candidato Tárcio Teixeira (PSOL) declarou ter arrecadado R$ 7,5 mil nos dois meses de campanha e gastado R$ 6,2 mil, enquanto sua previsão era gastar R$ 500 mil até a eleição.O candidato Major Fábio (Pros), por sua vez, apresentou prestação de contas sem lançamentos de receitas nem despesas, segundo informações do TSE.