Paraíba fica atrás apenas do Distrito Federal (19,1%) e do Goiás (10,5%). A média de crescimento dos nove meses do país é de 6,6%
O setor de serviços da Paraíba registrou expansão de 8,9% em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2013, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS)divulgados nesta terça-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o melhor resultado do Estado no segundo semestre no indicador, que também mais uma vez ficou bem acima da média nacional 6,4%.
Com o resultado de setembro, a Paraíba acumula alta de janeiro a setembro de 9,5%, quando comparado ao mesmo período do ano passado. Em setembro, a taxa de serviços do Estado ultrapassou Mato Grosso, passando a ocupar, agora, a terceira maior de serviços do país. Entre as 27 unidades da federação, a Paraíba fica atrás apenas do Distrito Federal (19,1%) e do Goiás (10,5%). A média de crescimento dos nove meses do país ficou em 6,6%.
No Nordeste, a Paraíba manteve a liderança na região no acumulado do ano. A receita das empresas paraibanas no setor de serviços continua expressiva. Nos nove meses deste ano, a taxa de crescimento do Estado (9,5%) permanece na liderança desde janeiro deste ano. Na segundo posição, agora, é do Ceará (6,7%) e na terceira posição o Rio Grande do Norte (5,9%). (Veja o ranking do quadro completo).
Segundo o técnico da coordenação de serviços e comércio do IBGE, Roberto Saldanha, setembro registrou “uma recuperação bem substancial em relação aos dois meses (julho e agosto)”. De acordo com o IBGE, os serviços prestados às famílias cresceram; os serviços de informação e comunicação, os serviços profissionais, administrativos e complementares; transportes e os serviços auxiliares dos transportes e correio.
Na Paraíba, o setor de serviços também lidera o saldo de geração de empregos entre as atividades econômicas. De acordo com os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), órgão do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o setor de serviços acumula saldo de mais de 7.888 postos de janeiro a setembro no Estado, expansão de 21,35% sobre o mesmo período do ano passado.
A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), primeiro indicador conjuntural mensal que investiga o setor de serviços no país, abrange as atividades do segmento empresarial não financeiro, exceto os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado (valor que os proprietários teriam direito de receber se alugassem os imóveis onde moram).
Com o resultado de setembro, a Paraíba acumula alta de janeiro a setembro de 9,5%, quando comparado ao mesmo período do ano passado. Em setembro, a taxa de serviços do Estado ultrapassou Mato Grosso, passando a ocupar, agora, a terceira maior de serviços do país. Entre as 27 unidades da federação, a Paraíba fica atrás apenas do Distrito Federal (19,1%) e do Goiás (10,5%). A média de crescimento dos nove meses do país ficou em 6,6%.
No Nordeste, a Paraíba manteve a liderança na região no acumulado do ano. A receita das empresas paraibanas no setor de serviços continua expressiva. Nos nove meses deste ano, a taxa de crescimento do Estado (9,5%) permanece na liderança desde janeiro deste ano. Na segundo posição, agora, é do Ceará (6,7%) e na terceira posição o Rio Grande do Norte (5,9%). (Veja o ranking do quadro completo).
Segundo o técnico da coordenação de serviços e comércio do IBGE, Roberto Saldanha, setembro registrou “uma recuperação bem substancial em relação aos dois meses (julho e agosto)”. De acordo com o IBGE, os serviços prestados às famílias cresceram; os serviços de informação e comunicação, os serviços profissionais, administrativos e complementares; transportes e os serviços auxiliares dos transportes e correio.
Na Paraíba, o setor de serviços também lidera o saldo de geração de empregos entre as atividades econômicas. De acordo com os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), órgão do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o setor de serviços acumula saldo de mais de 7.888 postos de janeiro a setembro no Estado, expansão de 21,35% sobre o mesmo período do ano passado.
A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), primeiro indicador conjuntural mensal que investiga o setor de serviços no país, abrange as atividades do segmento empresarial não financeiro, exceto os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado (valor que os proprietários teriam direito de receber se alugassem os imóveis onde moram).
Fonte:Portal Correio