sábado, 6 de setembro de 2014

Malafaia chama Dilma de “mentirosa” e “hipócrita” por declarar apoio a projeto de igrejas



Pastor ataca petista por defender somente agora proposta reivindicada por evangélicos e a acusa de oportunismo por declarar apoio à lei anti-homofobia. Para ele, Marina sofre “preconceito violento” por ser evangélica


Pivô da polêmica entre Marina Silva (PSB) e a comunidade LGBT, o pastor Silas Malafaia atacou duramente a presidenta Dilma Rousseff, nesta quinta-feira (4), por ter sinalizado somente agora apoio a uma proposta de interesse dos evangélicos. Malafaia chamou a petista de “hipócrita”, “mentirosa” e “oportunista” por ter prometido que vai pedir urgência ao Congresso na votação do projeto da chamada Lei Geral das Religiões, que está parado no Senado. A proposta estende às igrejas evangélicas os mesmos benefícios concedidos pelo governo brasileiro à Igreja Católica. “Dilma com maioria no Congresso não moveu uma palha para beneficiar as igrejas. Agora diz que vai fazer. Hipócrita! Mentirosa! Oportunista!”, disparou no Twitter o líder do Ministério Vitória em Cristo da Assembleia de Deus. Segundo ele, a petista só declarou apoio à proposta por ter “medo” de perder a eleição. “Nós não pedimos”, disse o religioso.
Malafaia também acusou Dilma de hipocrisia por declarar agora que vai apoiar o projeto que criminaliza atos de intolerância contra homossexuais, a homofobia. “Arrumem óleo de peroba para Dilma. Durante quatro anos com maioria no Senado não moveu uma palha pela causa gay. Agora, diz que vai fazer”, publicou.
“Preconceito violento”
Eleitor declarado do candidato Pastor Everaldo (PSC), Malafaia tem manifestado apoio à candidatura de Marina num eventual segundo turno. Segundo ele, a candidata do PSB está sofrendo “preconceito violento” por ser evangélica. “Dilma e Aécio vão à igreja e não tem problema. Ela não vai a nenhuma e é religiosa”, ironizou. O pastor disse que não há “uma linha do pensamento evangélico” no programa de governo de Marina. “Dizem que Marina obedece a pastores. Preconceito imbecil de medíocres”, atacou.
Em entrevista ao grupo RBS, no Rio Grande do Sul, Marina negou nesta quinta-feira (4) ter cedido à pressão de Malafaia ao rever o trecho de seu programa de governo que abordava políticas para a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transgêneros e transexuais).
“Para ser sincera, eu nem li os tuítes de Silas Malafaia. Eu não me sinto pressionada nem por ele, nem por ninguém. Nosso programa é de respeito aos direitos das pessoas”, disse a candidata, acrescentando ter propostas melhores para os homossexuais do que os concorrentes. Marina reafirmou que um “erro de editoração” gerou a inclusão não intencional de propostas defendidas pelo movimento LGBT no plano de governo. A mudança ocorreu menos de 24 horas depois da divulgação do documento, após reação de evangélicos como Malafaia. “As pessoas podem até não acreditar [que tenha ocorrido ‘erro de editoração’] pelo fato de eu ser evangélica”, emendou a ex-senadora.
Recuo criticado
A exclusão do capítulo foi mal recebida por defensores dos direitos dos homossexuais. “Marina, você não merece a confiança do povo brasileiro! Você mentiu a todos nós e brincou com a esperança de milhões de pessoas”, criticou o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), ao atribuir a mudança de postura da candidata a “quatro tuites do pastor Malafaia”.
O candidato do PV à Presidência, Eduardo Jorge, também não poupou sua ex-companheirade PV e PT. “Bastou um influente pastor reclamar e ameaçar uma guerra santa e a campanha do PSB recuou em dois pontos essenciais: no reconhecimento do direito ao casamento para as pessoas que querem ver respeitada sua livre orientação sexual e na gravidade dos crimes de homofobia”, disse Eduardo Jorge em nota divulgada no sábado. “Será pra valer a promessa do PSB de adotar uma política laica se vencer a eleição?”, indagou.

A fiadora da reviravolta na eleição presidencial

Renata no enterro do marido. Menos de 24 horas depois, ela liderou reunião para pacificar o partido em torno de Marina

Discreta, mas sempre influente nas decisões do marido, Renata Campos uniu o PSB em torno de Marina e abriu caminho para mudança no cenário eleitoral. Ex-primeira-dama era chamada de “vice-governadora”, mostra a Revista Congresso em Foco

Bruna Serra, do Recife

Quase 3 mil pessoas se apertavam no salão principal de uma casa de eventos no bairro do Derby, Zona Norte de Recife. Cinegrafistas, fotógrafos e repórteres formavam uma barreira humana desde a calçada. Todos ávidos por uma declaração, uma frase, uma palavra de Renata de Andrade Lima Campos, que naquela segunda-feira cinzenta, de 18 de agosto, completava 47 anos. Aniversário lembrado sem comemorações, um dia após o enterro do marido, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), morto cinco dias antes – vítima de um desastre aéreo em plena campanha à Presidência da República, ao lado de quatro assessores e dos dois pilotos.
Arrastada pela tragédia para o centro das discussões sobre o rumo da sucessão presidencial, Renata não esmoreceu no luto. Confortou quem procurava consolá-la, manteve a sobriedade da família e assumiu o protagonismo do marido. Sempre discreta, mas influente, tornou-se a fiadora da chamada “terceira via” na corrida pelo Planalto ao avalizar a condução de Marina Silva (PSB), até então vice de Eduardo, à cabeça da chapa. Renata só não virou a vice de Marina porque não quis. Alegando que tinha de cuidar dos cinco filhos, recusou o convite feito pela direção nacional e apoiou a indicação do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS) para a vaga.
A reunião daquele dia havia sido marcada pelo marido, que viria de Fortaleza para o aniversário da esposa e aproveitaria a parada em Recife para comandar um encontro com o PSB local. Renata manteve o compromisso e o conduziu pessoalmente. Legítima herdeira do capital político de Eduardo Campos, ela estava ali, menos de 24 horas após o enterro do companheiro, para dar um recado claro ao partido e aos seus adversários.
Mudança radical
“Pode parecer que o nosso maior soldado não está na luta, mas seus sonhos permanecem vivos”, discursou Renata. “Fique tranquilo, Dudu. Teremos a sua coragem para mudar o Brasil. Não desistiremos do Brasil. É aqui onde cuidaremos dos nossos filhos”, destacou a ex-primeira-dama, referindo-se ao marido, levantando o público naquela manhã. A pacificação do partido, conduzida pela viúva, provocou uma reviravolta na disputa eleitoral. Três semanas após a tragédia, a sucessora de Eduardo Campos aparece nas pesquisas como favorita à sucessão presidencial. Antes da entrada de Marina na disputa, o cenário era favorável à reeleição, ainda no primeiro turno, de Dilma Rousseff (PT).
Com gestos e palavras, a auditora do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de Pernambuco acalmou os ânimos no partido – dividido entre os simpatizantes e os adversários internos de Marina Silva, abrigada pelo PSB depois de não conseguir criar o seu partido, a Rede Sustentabilidade, a tempo de disputar as eleições de 2014. E deu continuidade ao projeto de poder de uma legenda que, embora com bancada reduzida no Congresso, com apenas 26 deputados e quatro senadores, tem crescido de maneira rápida e atualmente conta com cinco governadores e mais de 150 prefeitos espalhados pelo Brasil.
Dudu, como ela o chamava, e “dona Renata”, como ele a tratava carinhosamente, compartilhavam visões muito próximas de vida, política e poder. Combinavam doses de idealismo com outras de pragmatismo. Eduardo costurou alianças improváveis. Trouxe para o PSB, um partido historicamente de centro-esquerda, figuras com trajetória em legendas conservadoras, como o antigo PFL, hoje DEM. O ex-governador reforçava, assim, seus palanques com fortes cabos eleitorais estaduais. Esse pragmatismo, que tinha o aval de Renata, opunha o grupo político do ex-governador pernambucano ao de Marina Silva. E também era alvo de críticas de antigos aliados, que questionavam o seu discurso em defesa de uma “nova política”.
Discrição e força
A força demonstrada durante o velório do marido pode ter dado a Renata uma popularidade que Eduardo Campos ainda perseguia, acrescentada de uma pitada de comoção. Nos oito anos de mandato do marido, ela fez intervenções em favor de políticas públicas em favor da saúde das mulheres e da arte pernambucana em todas as suas facetas.
O convívio deles  não se resumia ao namoro, iniciado quando ele tinha 15 anos e ela, 13. Os dois estudaram juntos na Universidade Federal de Pernambuco. Lá começaram a militância política no movimento estudantil. Casados por 21 anos, faziam política juntos: um mandato de deputado estadual, três de federal e uma passagem pelo Ministério da Ciência e Tecnologia até chegar ao governo estadual, por duas gestões consecutivas.
“Vice-governadora”
Centralizador, Eduardo Campos decidia cada detalhe não apenas da sua, mas da campanha de vários aliados. Chamava para si a deliberação de todo e qualquer caminho que sua base política tomaria, deixando pouco espaço para o surgimento de novas lideranças dentro do PSB. Esse perfil o impediu de preparar um sucessor político natural, função que, ao menos por enquanto, caberá a Renata.
A vida a dois fez com que ela se tornasse a maior incentivadora e conselheira do marido. Quase nenhuma decisão era tomada por Eduardo sem que a opinião de Renata fosse levada em consideração. No governo do marido, ela formou um importante grupo político. Nos bastidores, era chamada de vice-governadora. Presente em quase todos os eventos do Estado, sempre tinha lugar de honra nos palanques do então governador.

TSE nega pedido de cassação do deputado Wilson Filho Recurso interposto pelo Ministério Público Eleitoral que pedia a cassação do deputado federal por infidelidade partidária


Deputado Wilso Filho

O pleno do Tribunal Superior Eleitoral rejeitou, por unanimidade, o recurso interposto pelo Ministério Público Eleitoral que pedia a cassação do deputado federal Wilson Filho (PTB), por infidelidade partidária. O processo foi julgado nessa quinta-feira (4).
A ação de perda de mandato eletivo foi requerida pelo MPE no TSE, após decisão monocrática do ministro João Otávio de Noronha, relator do processo, no dia 29 de março,que negou o pedido da Procuradoria Geral da República.

Em 2013, Wilson Filho se desfiliou do PMDB e ingressou no PTB. O deputado alegou justa causa pela troca de partido, por ter sofrido isolamento político na antiga legenda. Ele afirmou também que recebeu o aval do PMDB nacional para deixar a legenda sem contestações.

Em seu voto o ministro justificou que a desfiliação de Wilson Filho foi autorizada pelo PMDB, por isso votou pela manutenção do mandato. Acompanharam o voto do relator os ministros Henrique Neves da Silva, Luciana Lóssio, Gilmar Mendes, Luiz Fux, Maria Thereza de Assis Moura e Dias Toffoli.

Portal Correio

Paraíba receberá 23 milhões de dólares para investimentos em turismo

Recursos são provenientes do BID


A Paraíba vai receber 23 milhões de dólares em investimentos destinados ao financiamento parcial do Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo no Estado (Prodetur). Com o montante, serão realizadas intervenções estruturantes em cinco municípios paraibanos, incluindo algumas praias do Litoral Sul. A qualificação de profissionais e o plano de estratégias para divulgação do destino Paraíba também está entre as ações. O valor é oriundo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com garantia da União.
O secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico, Renato Feliciano, disse que o financiamento vai trazer benefícios relevantes para o Estado. “Vamos consolidar a Paraíba e, em especial, o Litoral Sul. A região beneficiada ganhará um fortalecimento tremendo, porque receberão infraestrutura para o turista. O recurso deverá resolver, por exemplo, os problemas da Praia de Jacaré”, ressaltou.
Renato Feliciano explicou ainda que os recursos serão destinados ao chamado Polo Costa das Piscinas, que abrange os municípios de João Pessoa, Cabedelo, Bayeux, Conde e Pitimbu.
Com relação às ações estruturantes, estão incluídas obras como a requalificação do atrativo turístico do Jacaré. As outras intervenções são a pavimentação do acesso e urbanização das praias do Litoral Sul (Gramame I e II, Tabatinga II e Praia Bela), e conclusão da duplicação do acesso ao Aeroporto Castro Pinto.
Ainda dentro dos planos voltados à infraestrutura, um dos destaques é a implantação do Espaço de Receptivo ao Turismo, no Conde. O empreendimento será uma espécie de centro de convergência, com a parte gastronômica de bares, restaurantes e lanchonetes, além de atrativos culturais. “É necessário porque o turista tem a praia pela manhã, mas à noite não possui alternativa”, explicou o secretário Renato Feliciano.
A promulgação da resolução que autorizou o Estado da Paraíba a contratar a operação de crédito externo do BID foi assinada pelo presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, na quarta-feira (3). O prazo máximo para o exercício da autorização de financiamento é de 540 dias, contados a partir da vigência da resolução, ou seja, no dia de sua publicação no Diário Oficial da União (DOU), a quinta-feira (4). 
Portal Coorreio 

Nove cidades da Paraíba têm nota zero na transparência; Campina e JP deixam 'top 5' Solenidade foi aberta pelo presidente do TCE-PB, conselheiro Fábio Nogueira, e apresentação do relatório foi do conselheiro André Carlo, presidente do Focco-PB

Relatório da transparência na Paraíba


Dos 223 municípios da Paraíba, 213 (95,5%) possuem sites, mas apenas 156 (70%) têm portais de transparência. Esse foi o levantamento feito pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e divulgado na manhã desta sexta-feira (5). Os municípios mais bem pontuados no ranking de transparência foram Tenório (com nota 7,31), Sousa (6,66), Monteiro (6,50), Condado e Tacima (6,20).

No levantamento de dezembro de 2013, lideravam esse ranking Santa Luzia (6,35), Pombal e João Pessoa (6,33), Nova Olinda e São José de Espinharas (6,31) e Campina Grande (6,22). Este ano, as duas maiores cidades da Paraíba não aparecem nem entre as cinco com maiores notas.
Na ponta inversa desse ranking, entre os piores avaliados em agosto deste ano estão nove municípios que levaram nota zero. São eles: Alcantil, Curral de Cima, Natuba, Pilões, Princesa Isabel, Riachão de Bacamarte, Santo André, São José da Lagoa Tapada, Serra Redonda. 

Em dezembro do ano passado, eram 15 municípios com nota zero: Algodão de Jandaíra, Riachão de Bacamarte, Alcantil, Junco do Seridó, Santa Cecília, Serra Redonda, Belém do Brejo do Cruz, Fagundes, Cacimba de Dentro, Boqueirão, Caaporã, Conde, Itabaiana, São Bento e Esperança. 
No final do ano passado, 15 municípios não mantinham site, 37 tinham site, mas não tinham portal da transparência. Outros 171 tinham site e portal da transparência
Em agosto de 2014, apenas 10 dos 223 municípios não tinham site. Outros 46 tinham endereço eletrônico, mas não tinham portal; e 165 mantêm sites e portal da transparência. 

Na região do Agreste paraibano, dos 66 municípios avaliados, 47 têm portais de transparência (71,2%). Na região da Borborema, dos 44 municípios 34 tinham portais (77,3%). Na Mata Paraibana foram avaliados 30 municípios, com 18 apresentando portais de transparência (60%). Dos 83 municípios do sertão, 57 (68,7%) têm portais. 
O diagnóstico da transparência de gastos públicos levou em conta informações sobre receita, despesa, valor de empenho, formas de interatividade dos usuários, endereços de unidades e atendimento ao público.

Na metodologia, foram utilizados índices de transparência elaborados pela Associação Contas Abertas e adaptado pelo TCE-PB. Houve capacitação dos avaliados pela Controladoria Geral da União e a instituição de uma comissão de avaliação formada por servidores do TCE-PB. A avaliação e a revisão dos dados foram feitas no período de 11 a 15 de agosto.
O conteúdo representou 50% de aprovação, com o município chegando ao máximo de 1.400 pontos. Histórico e avaliação representam 25% da média, com pontuação de 700 pontos. E usabilidade representou outros 700 pontos (25%) da avaliação. 
A solenidade foi aberta pelo presidente do TCE-PB, conselheiro Fábio Nogueira. O relatório foi apresentado pelo ouvidor do Tribunal de Contas do Estado e presidente do Fórum de Combate à Corrupção (Focco), conselheiro André Carlo Torres.

Portal correio

-- Projeto do deputado Raniery coloca a "EXPOBREJO” no Calendário de Eventos Turísticos do Estado da Paraíba

O projeto de lei levado à Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), pelo deputado Raniery Paulino (líder do PMDB na Casa), visa incluir no Calendário de Eventos Turísticos do Estado da Paraíba a "EXPOBREJO", evento realizado anualmente no município de Guarabira, no mês de agosto.

A EXPOBREJO é uma feira de negócios que vem acontecendo anualmente no município de Guarabira, atraindo investidores dos setores de serviços, indústria e comércio, além do público em geral que visita regularmente os stands e tem demonstrado grande interesse na aquisição de produtos em exposição.

Trata-se de evento grandioso, já reconhecido como sendo a maior feira de negócios das regiões do Agreste e Brejo paraibanos.  Vem sendo realizado há quatro anos com muito sucesso, idealizado pelo produtor Carlos Madson de Lima Santos (empresa Madson Produções). A feira reuniu na mais recente edição (2014) cerca de sessenta empresas, tendo recebido um público visitante de aproximadamente dez mil pessoas entre os dias 8 e 9 de agosto passado, com entrada gratuita, no ginásio do Colégio Professor José Soares de Carvalho, mais conhecido como Colégio Estadual de Guarabira, localizado no bairro Primavera.

O parlamentar lembrou que o evento tem atraído turistas, recebe apoios significativos da iniciativa privada, citando exemplos como as empresas: Banco Santander, Claro TV, Guaramóveis, entre outras.  Além de instituições como Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Associação Guarabirense de Imprensa (AGI) e tem divulgação pelas emissoras rádios e mídias da região.

O deputado fez questão de registrar, o que classificou de “extraordinária iniciativa” da Câmara Municipal de Guarabira, através do vereador Gerson Cândido de Farias, que encaminhou o Requerimento nº 597/2014, objetivando a apresentação da propositura ao seu gabinete na ALPB. “Importante iniciativa do vereador Gerson, e em se tratando de um evento que contribui para a economia regional, precisa receber do Poder Público a atenção devida”, acrescentou Raniery.
           
  ASSESSORIA DE IMPRENSA
 

Ministros tiram férias do governo para trabalhar na campanha de Dilma


dilma

Ministro-chefe da Secretaria Geral, Gilberto Carvalho, o ministro do Desenvolvimento Social, Miguel Rossetto e ministro da Comunicação Paulo Bernardo, tiram férias para ajudar na campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).
A partir desta segunda feira (8), Gilberto Carvalho estará à disposição da campanha da Petista. A informação foi passada nesta quarta-feira (4) e confirmada hoje, quinta-feira (4). O ministro vem ajudando no diálogo com a igreja e movimentos sociais. O Ministro só decidiu deixar o governo após a queda da Presidente nas pesquisas.
A confirmação do afastamento do ministro Miguel Rossetto, só sairá na outra semana, informa a assessoria. Já Paulo Bernardo, está em férias desde esta quarta até 12 de setembro, conforme publicação no Diário Oficial da União. Desta forma, ele pode trabalhar nas campanhas de sua esposa, Gleisi Hoffmann, ao governo do Paraná e de Dilma.
Embora já esteja participando de reuniões de campanha da Presidente, Ricardo Berzoini, ministro-chefe da Secretaria das Relações Institucionais, negou, de acordo com sua assessoria, que iria se sair do governo para trabalhar na campanha.
Jéssica Alves/Tambaú Notícias

Carteira de Estudante passa a ser emitida na Casa da Cidadania de Jaguaribe


04-09-2014 Casa da Cidadania-Jaguaribe Fotos Luciana Bessa (10)


A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano (Sedh) informa que a Casa da Cidadania de Jaguaribe, em João Pessoa, está Carteiras de Estudante.  De acordo com a assessoria do órgão, a medida visa atender a uma reivindicação dos estudantes que frequentam o local. A secretaria informa ainda que o mesmo serviço já funciona na Casa da Cidadania de Tambiá.
O documento é entregue imediatamente e é necessário apresentar os seguintes documentos: declaração da escola, universidade ou instituição onde o interessado estuda; carteira de identidade e CPF. A foto é feita na hora, sem custo adicional. A Carteira de Estudante custa R$ 20,00.
A meta, de acordo com a Sedh, é atender por dia cerca de 50 pessoas.
 Secom-PB/Tambaú Notícias