segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Michael Schumacher chora ao ouvir a voz dos filhos

O ex-piloto, que vive na Suíça, permanece a maior parte do tempo em uma cadeira de rodas


O alemão passou boa parte do último ano internado após acidente de esqui / Getty Images


A revista italiana Autosprint informou que, após quatro meses da saída do hospital, Michael Schumacher permanece a maior parte do tempo sentado em uma cadeira de rodas e, ao ouvir a voz dos familiares, derruba lágrimas de emoção.  

“Michael chora quando ouve a voz das crianças ou de Corinna. Ele mostra que sente emoções e que o seu cérebro funciona. Sua única maneira de externar emoção e mostrar que está vivo, mesmo prisioneiro de um corpo agora imobilizado”, diz a matéria.
Além disso, a publicação relata que ele não pode se comunicar, já que os músculos responsáveis pela fala estão imóveis. Apesar disso, as atividades cerebrais do ex-piloto, que vive na Suíça, permanecem as mesmas.
Por: Diário SP Online 

Segundo site, filha de Whitney Houston teve morte cerebral


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Como a mãe, Bobbi Kristina foi encontrada desacordada em uma banheira (Getty Images)
Bobbi Kristina, 21, teve morte cerebral depois de ser encontrada desacordada em uma banheira, como aconteceu com sua mãe, a cantora Whitney Houston, morta em 2012. Segundo o site ‘MediaTakeOut.com’, uma enfermeira do hospital onde a jovem foi internda informou que ela não tem chances de recuperação.
"Ela ficou sem oxigênio no cérebro por muito tempo. Ela não tem possibilidade de recuperação", disse a enfermeira do North Fulton, em Atlanta à publicação. Já o site ‘Radar Online’ informa que a jovem está respirando com ajuda de aparelhos. A informação da morte cerebral não foi confirmada oficialmente.
Por favor, permitam que a minha família lide com esse problema e dê à minha filha todo o amor e apoio que ela necessita nesse momento", disse em comunicado oficial o pai de Bobbi, Bobby Brown. A filha de Whitney Houston estava dando um tempo da relação com o marido, mas ao pereber que ela estava estranha, Nick Gordon resolveu visitá-la e a encontrou na banheira.
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Eduardo Cunha é eleito em primeiro turno presidente da Câmara com 267 votos



Eleição para presidente da Câmara dos Deputados


O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ ) foi eleito para a presidência da Câmara com 267 votos. O candidato Arlindo Chinaglia (PT-SP ) teve 136 votos, Júlio Delgado (PSB-MG) obteve100 votos e Chico Alencar (PSOL-RJ) conquistou oito votos. Dois deputados votaram em branco. Eduardo Cunha exercerá o comanda da Câmara nos dois próximos anos.
A eleição foi definida em primeiro turno porque Cunha obteve mais que a metade mais um dos votos. Todos os 513 deputados votaram no pleito. 
O deputado Eduardo Cunha prometeu atuar para que se tenha um Parlamento independente, altivo e que respeite os interesses da população. Ele criticou a submissão do Congresso em certas votações e afirmou que buscará sempre a independência da Casa. Cunha defendeu uma Câmara que dialogue com todos os Poderes, mas que não abra mão das pautas que considerar importantes. Segundo ele, independência não pode ser confundida com oposição. “A gente só quer que os Poderes sejam independentes e harmônicos”.

Agência Brasil

Servidores do Estado recebem pagamento nesta segunda, já com reajustes Ajustes anunciados pelo governo, que serão lançados na folha de pagamento, obedecem à Medida Provisória 185

Centro Administrativo Estadual
Centro Administrativo estadual

A folha de pessoal do Governo do Estado começa a ser paga nesta segunda-feira (2). O calendário de pagamento do mês trabalhado foi adequado para que o reajuste salarial dos servidores pudesse ser lançado no sistema.
Leia também: Servidores de JP recebem nesta quinta e Estado paga a partir de segunda-feira
Na segunda-feira, começam a ser pagos os salários dos aposentados e pensionistas do Estado. A partir da terça-feira (3), será a vez dos servidores da ativa, que trabalham na administração direta e indireta, receberem os proventos de janeiro.
Os ajustes anunciados pelo governo, que serão lançados na folha de pagamento, obedecem à Medida Provisória 185. Por meio do documento, em 2011, o governador Ricardo Coutinho instituiu a data-base do reajuste salarial do servidor público estadual da Paraíba para janeiro.

Em sessão extraordinária, ALPB elege presidente para 2017/2018 Gervásio Maia (PMDB) encabeçou a única chapa inscrita na sessão. Eleição aconteceu sem a presença de 13 deputados no plenário.

Gervsário Maia foi eleito presidente da ALPB para o biênio 2017/2018 (Foto: Diogo Almeida / G1)
Gervsário Maia foi eleito presidente da ALPB para o biênio 2017/2018 (Foto: Diogo Almeida / G1)
Em sessão extraordinária realizada na tarde deste domingo (1º) com chapa única, o deputado Gervásio Maia (PMDB) foi eleito presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba para o biênio 2017/2018. Apesar da eleição ter sido realizada em clima mais tranquilo do que o registrado na eleição para a Mesa Diretora do biênio 2015/2016, que elegeu Adriano Galdino (PSB), ela foi realizada sem a presença de 13 deputados, que se retiraram da casa logo após a sessão extraordinária ser aprovada no plenário.
Os 23 votos registrados foram para Gervásio, quando o mínimo necessário era de 19 votos, quantidade alcançada por Adriano Galdino, na votação que aconteceu mais cedo. Gervásio assume o cargo em fevereiro de 2017.
"Eu afirmava que era preciso enxergar que a maioria deve ser respeitada. Essa eleição me traz muita alegria e responsabilidade, já que nunca tive oportunidade de ocupar um lugar na mesa diretora", destacou o deputado. Em relação à diferença no número de votos em relação a Adriano Galdino, ele diz que não teve oportunidade de conversar com os colegas que votaram nele e não em Adriano, mas acredita que isso só fortalece seu trabalho.
A chapa eleita junto com o deputado é formada pelos deputados Bosco Carneiro (1º vice presidente), Inácio Falcão (2º vice presidente), Genival Maria (3º vice presidente), Edmilson Soares (4º vice presidente), Ricardo Barbosa (1º secretário), Branco Mendes (2º secretário), Galego Sousa (3º secretário), Jeová Campos (4º secretário), Lindolfo Pires (1º suplente), Doda de Tião (2º suplente), Tião Gomes (3º suplente), Buba Germano (4º suplente).
A primeira sessão de eleição deste domingo foi bastante tumultuada e só terminou seis horas e meia depois da sessão de posse dos novos 36 deputados estaduais e elegeu o deputado Adriano Galdino (PSB) presidente da ALPB. Ao todo, o deputado obteve 19 votos contra 17 para o deputado estadual Ricardo Marcelo.
Fonte: G1 Paraíba

Depois de mais de 6 horas de sessão, ALPB elege presidente para 2015/2016 Deputado Adriano Galdino foi eleito presidente da casa. Eleição aconteceu após uma sessão preparatória tumultuada.

Deputado estadual Adriano Galdino (PSB) é eleito presidente da ALPB para o biênio 2015/2016 (Foto: Diogo Almeida / G1)Deputado estadual Adriano Galdino (PSB) é eleito presidente da ALPB (Foto: Diogo Almeida / G1)






Depois de uma sessão preparatória tumultada, o deputado estadual Adriano Galdino (PSB) foi eleito presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba na tarde deste domingo 1º). Ao todo, o deputado obteve 19 votos contra 17 para o deputado estadual Ricardo Marcelo.
Adriano Galdino (PSB) nasceu em Campina Grande no dia 21 de outubro. Engenheiro e advogado, foi vereador e depois prefeito do município de Pocinhos. Foi eleito deputado em 2010 e reeleito nas eleições de 2014. O deputado também ocupou a Secretaria de Estado de Governo e era o candidato do governador Ricardo Coutinho para a presidência da Casa de Epitácio Pessoa.
Em seu primeiro discurso, antes de dar posse à Mesa Diretora eleita com ele, Adriano Galdino considerou que sua eleição foi um processo doloroso, difícil, "mas sai vitorioso". "A Assembleia agora tem um presidente genuinamente do povo", declarou.
Eleição da Mesa Diretora da ALPB acontece através de votos com cédulas de papel (Foto: Diogo Almeida / G1)Eleição foi feita com urnas tradicionais e cédulas
de papel (Foto: Diogo Almeida / G1)
A chapa eleita com Galdino é composta pelos deputados João Henrique (vice presidente), Tião Gomes (2º vice-presidente), Anísio Maia (3º vice-presidente), Zé Paulo (4º vice-presidente), Nabor Wandeley (1º secretário), Caio Roberto (2º secretário), Jeová Campos (3º secretário), Buba Germano (4º secretário),  Doda de Tião (1º suplente), Galego Sousa (2º suplente), Inácio Falcão (3º suplente), Genival Matias (4º suplente).
A sessão de eleição da Mesa Diretora foi iniciada depois seis horas e meia do começo da sessão de posse dos 36 deputados, que aconteceu na manhã de domingo. A votação durou exatamente meia hora e a contagem dos votos, coordenada pelo deputado Manoel Ludgério (PSD) teve início às 16h30 (horário local), com o processo completo se encerrando às 16h36h (horário local).
Houve muito debate em torno do uso ou não do sistema eletrônico da casa, o que foi descartado porque o sistema foi danificado durante o processo de cadastro dos deputados novos para que estivessem aptos a usar o voto eletrônico. Com isso, o deputado Ricardo Marcelo chegou a anunciar que a eleição estava adiada para a segunda-feira (2), mas a decisão de realizar a eleição com cédulas de papel foi fruto de um acordo entre deputados membros das duas chapas candidatas. 
Urna quebrada
Ricardo Marcelo apontou o deputado Tião Gomes (PSL) como responsável pelo problema que foi registrado no sistema. "Não quebrei o equipamento, apenas deliguei", disse o deputado. "Essa eleição tinha tudo pra ser fraudada. Nenhum deputado foi chamado para acompanhar esse processo na urna", justificou.
A possibilidade do uso da cédula de papel para eleição da mesa diretora já tinha motivado confusão na sessão preparatória para a eleição. Foi preciso convocar seguranças para controlar a situação porque houve confusão depois que o deputado Ricardo Marcelo rejeitou um requerimento apresentado pelo deputado Jeová Campos (PSB), que solicitava a votação manual. Ricardo Marcelo determinou que a votação acontecesse através do sistema eletrônico. Irritado com a decisão, Jeová chegou a dar um murro na mesa.
Com a decisão de realizar a eleição de forma eletrônica, foi estabelecido um intervalo, para que todos os deputados passassem pelo cadastro que habilita a votar utilizando o painel eletrônico. Foi durante esse processo de cadastramento que houve um dano ao sistema.
O deputado Adriano Galdino (PSB), que é candidato à presidência da ALPB, considerou um absurdo a suspensão da sessão. "A lei determina que a eleição aconteça no dia 1º de fevereiro, temos que respeitar o que prevê o regimento interno", justifica. Ricardo Marcelo também é candidato à presidência da mesa.
Confiança questionada
Enquanto uma parte dos deputados defendia que o voto nas cédulas de papel fosse utilizado para garantir lisura ao processo, outra parte destacava que o Regimento Interno prevê o uso do sistema eletrônico. A discussão começou durante o intervalo de cerca de meia hora determinado após a solenidade de posse e continuou com o início da sessão preparatória para a eleição. Depois de cerca de 20 minutos de embate, a sessão foi suspensa para que o clima se acalmasse.
Segundo o deputado João Gonçalves (PSD), a justiticativa apontada é que “não foi feita biometria dos deputados, o sistema não foi implantado, só é possível votar sim ou não”. Diante deste quadro, João Gonçalves avalia que não havia segurança para realizar a eleição através do painel eletrônico. Concordando com ele, o deputado Gervásio Maia (PMDB) acreditava que "os deputados deveriam ter feito uma espécie de vistoria no painel".
Já o deputado Renato Gadelha (PSC) avalia que o voto através de cédulas de papel é um retrocesso. “Foi implantado um painel para dar segurança ao voto, não vamos aceitar esse retrocesso”, declarou. Quem também saiu em defesa do voto eletrônico foi o deputado Ricardo Marcelo (PEN), que defendeu que "o processo eletrônico foi instalado na Casa e já foram feitas várias votações".
Um embate entre os deputados Ricardo Barbosa (PSB) e Trócolli Júnior (PMDB) esquentou ainda mais a sessão quando Trócolli declarou acreditar que "a bancada governista quer voto em cédula para marcação dos votos". Em resposta, Barbosa chamou a declaração de irresponsável. Já o deputado João Henrique (DEM) defendeu uma terceira proposta: "voto aberto para solucionar o problema".
Presidência da sessão
Outro ponto que precisava de definição antes da realização da sessão de eleição gerou descontentamento de parte dos deputados. O deputado Gervásio Maia (PMDB) se apresentou falando em nome de outros 20 deputados sugerindo que o deputado Ricardo Marcelo não presidisse a sessão de eleição, já que ele é candidato à função.
Concordando com Gervásio, Adriano Galdino (PSB), que também se apresenta como candidato à presidência da casa, destacou que a situação é semelhante ao presidente do TRE ser candidato numa eleição presidida por ele. Apesar desses questionamentos, o Ricardo Marcelo se manteve na presidência da sessão.
Fonte:G1 Paraíba