quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Servidores são demitidos do Hospital Regional de Guarabira

Informações dão conta de que 4 servidores(Pagos pelo SUS) foram demitidos na manhã de hoje do Hospital Regional de Guarabira. O motivo alegado pela administração do Hospital é que os serviços deles já era dispensável, por entender que não atendia mais as necessidades da instituição.

Por outro lado os servidores se dizem vitimas de perseguição politica pq votaram em Ricardo Coutinho, para governador, e Léa Toscano para deputado estadual.


Comentário do Blog : Realmente é muito doloroso e desgastante esse processo politico para os servidores estaduais ou municipais que não são amparados por concurso público. Mas por outro lado, devemos entender que esse tipo de contrato está sujeito a esses embates, já que quem perde quer vingança, e também quem ganha a mesma coisa.
Com certeza quando a administração de Ricardo Coutinho assumir , a representante dele aqui em Guarabira, deputada Léa toscano vai ter que fazer esse mesmo processo demissiionário para amparar os seus correligionários. Portanto encaro isso como uma atitude normal de quem realmente assume cargo de "confiança" e não tem estabilidade através de concurso público.
Eu mesma ja passei por esse processo tanto no município, qd Léa Toscano foi eleita pela primeira vez prefeita de Guarabira, e também no primeiro governo de Cássio Cunha Lima, qd era repórter do Jornal A União, e agora vou passar mais uma vez, já que assumo a gerencia da Sucursal de A União em Guarabira. Por isso pra que polêmcia se sabemos o que ja vamos enfrentar quando se muda o governo. Vão-se os anéis e ficam-se os dedos...rsrs

'Paraíba Unida' move quatro Aijes contra Ricardo Coutinho no TRE

As eleições 2010 terminaram nas urnas, mas o embates continuam em uma terceira etapa, na qual a vontade democrática é levada a enfrentar o veredito dos tribunais. Pelo menos quatro processos tramitam no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB), protocolados pela coligação “Paraíba Unida”, do atual governador e ex-candidato à reeleição nesse pleito, José Maranhão (PMDB). São ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes). Elas acusam o candidato eleito Ricardo Coutinho (PSB) de prática de crime eleitoral. Em contrapartida, a aliança do socialista oficializou três procedimentos semelhantes contra o adversário.

O advogado da coligação “Paraíba Unida”, Fábio Brito, enfatizou que as Aijes foram protocoladas antes do início da apuração dos votos. “Existem pelo menos quatro Aijes que foram protocoladas antes de sabermos os resultados. Estão em fase inicial, pois ainda não foram para o pleno”, observou.

Ainda de acordo com Fábio Brito, um dos processos pede investigação com relação à publicidade da Prefeitura de João Pessoa, relacionando-a à campanha do candidato eleito Ricardo Coutinho. Mais outra Aije diz respeito a supostas ajudas financeiras a populares, promovidas pela mesma gestão, para beneficiar o socialista. Em uma terceira ação estão juntas as denúncias que englobam empréstimos do programa de microcrédito municipal Empreender-JP, assim como o evento “Dia de Brincar”, também do mesmo município. A quarta investida contra o socialista tramita sob segredo de Justiça. Nela, os peemedebistas acusam a prefeitura de João Pessoa de superfaturamento na desapropriação da Fazenda Cuiá em prol da candidatura ricardista.

Por outro lado, um dos coordenadores jurídicos da campanha de Ricardo Coutinho, o advogado Ricardo Sérvulo, afirmou que a coligação também já tinha protocolado pelo menos três ações semelhantes, porém contra o peemedebista. Uma delas em tramitação diz respeito à suposta realização de convênios entre o governo do Estado e prefeituras após adesão dos prefeitos à candidatura de José Maranhão. No mesmo processo, o atual governador é acusado de excesso de contratação de prestadores de serviço.

A terceira Aije contra José Maranhão o acusa de excesso de publicidade em época eleitoral. No quarto processo, o gestor está sendo denunciado pelos seguintes motivos: uso da máquina pública para pintar hospitais com cor partidária; instalação de placas com propagandas em obras do governo, dentro do período eleitoral; e distribuição de combustíveis pagos pelo estado para carreata e atividades políticas.

Da Redação
Com Jornal da Paraíba

Auxiliar de Maranhão sai em defesa de Cássio e critica votos do TSE


Secretário-chefe da Casa Civil diz que decisão do TSE é absurda. | |

O ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) recebeu nesta sexta-feira (22) a inusitada solidariedade do ex-deputado federal Inaldo Leitão, que é o atual secretário-chefe da Casa Civil do Governo Maranhão. Apesar do peemedebista ser um dos mais entusiastas da inelegibilidade de Cássio, o seu auxiliar não se intimidou ao dizer que achava “um absurdo” a decisão de ontem do Tribunal Superior Eleitoral.

Ele disse que era contra a aplicabilidade da lei para as eleições de 2010, porque isto representava uma afronta ao “princípio da anualidade” prevista na Constituição Federal. “Uma lei eleitoral só vale a partir de um ano depois de sua aprovação. E como a Lei da Ficha Limpa foi aprovada neste ano de 2010, ela só poderia valer para o próximo pleito”, destacou.

Inaldo disse que torce pela posse de Cássio Cunha Lima como senador e criticou a “judicialização” das eleições na Paraíba. “As eleições têm que acabar nas urnas e não nos tribunais”, resumiu.

As declarações de Inaldo Leitão são polêmicas porque o PMDB do governador José Maranhão seria o mais beneficiado com a saída de Cássio. Não só porque o principal adversário estaria afastado da vida pública até 2014, como em seu lugar entraria o deputado federal peemedebista Wilson Santiago.

Phelipe Caldas - MAISPB

Efraim não vai cobrar de Ricardo inclusão na equipe de auxiliares



NOVA GESTÃO
Senador diz que assunto sobre participação no grupo do novo gestor nunca foi conversado | |
O senador Efraim Morais, presidente estadual do Democratas, garantiu que ainda não tratou com o governador eleitor Ricardo Coutinho sobre qualquer assunto que envolva a participação do partido na composição da futura equipe de auxiliares. Ele disse que cumpriu o seu papel apoiando o governador eleito, mas não tem nada a lhe cobrar.

Efraim Morais confessou que este assunto não foi tratado nem durante a campanha, nem após o resultado das eleições na Paraíba.

“Nem eu nem meu partido temos o que cobrar de Ricardo. Fizemos a nossa parte, num primeiro momento apoiamos esta candidatura pela Paraíba afora, acreditamos nela e chegamos agora a um apoio popular extraordinário. Eu acho que isso é fundamental e esse cargo pertence ao estado e ao governante”, frisou.

O senador afirmou que os Democratas vão continuar lutando pela Paraíba. “Essa é minha missão, mesmo sem mandato eu tenho fazer isso porque isso foi o que eu aprendi em toda a minha vida”. Em fevereiro, quando acaba seu mandato, Efraim disse que vai tomar a carreira de engenheiro, já que ele é concursado pelo Estado da Paraíba.

As declarações de Efraim Morais foram registradas na rádio Arapuan FM, no programa a Hora da Notícia.

MAISPB


Comentário do Blog: Essa decisão do atual senador parece ser sabia. Mesmo ele tendo sido aliado na campanha e candidato ao senado, mas perdeu as eleições, o senador Efraim Morais sabe a roça que corta, e por isso afirma que não pedirá nada ao governador eleito. É melhor ficar na sua do que levar um não, dizem os bastidores da politica, quem conhece Ricardo Coutinho, que ele é quem comanda e só faz o que ele quer. E como o próprio Ricardo Coutinho afirmou que so se uniu a Efraim e a cássio para ter mais tempo no guia eleitoral, com certeza Efraim não terá vez nem voz no governo de Ricardo. Mas vamos esperar pra ver...o final dessa história.

Deputado Vituriano Abreu eleito diz que a falta de planejamento derrotou Maranhão


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O deputado estadual eleito, Vituriano de Abreu (PSC), disse nesta segunda-feira (01), que José Maranhão (PMDB) deveria ter feito um levantamento prévio, para ver se a Paraíba queria ter o mesmo representante pela 4ª vez, o que não aconteceu. Segundo ele, o governador atual deveria ter feito uma pesquisa para ver se o povo da Paraíba não queria um novo nome, como: Veneziano, Viltalzinho ou Wilson.

O pai do prefeito de Cajazeiras disse ainda, que fará uma oposição responsável ao governador eleito Ricardo Coutinho (PSB), mas não abrirá mão das promessas feitas pelo socialista, para que o novo governo dê continuidade às obras de Maranhão, já iniciadas no Sertão paraibano.

“Nossa obrigação será de exigir do novo governante que ele não interrompa as obras deixadas por Maranhão que estão em andamento. Fiscalizaremos, para que o Estado não pare”, salientou.

Vituriano afirmou que Maranhão foi um ótimo governador, e ao longo de três mandatos soube administrar muito bem todas as verbas, entretanto, o espírito de mudança acompanhou todo o povo paraibano. “Ricardo Coutinho ganhou em cidades nas quais o povo nem sabia quem era ele”, acrescentou.


MAISPB com diário do Sertão

Estado garante pagar 13º salário até 20 de dezembro

O pagamento do 13º salário para os servidores estaduais está assegurado para acontecer até o dia 20 de dezembro, segundo o secretário da Administração, Antonio Fernandes. Ele afirma que o governo não está passando por problemas de arrecadação, o que poderia vir a prejudicar o pagamento, como foi publicado ontem na imprensa local.


O secretário explica que a cada mês uma parte dos recursos do Estado é reservada para o pagamento do 13° salário em dezembro, para que não cause impacto no orçamento do final do ano. “Saíram informações na mídia paraibana sobre um possível descontrole das contas públicas, mas isto não é verdade. Até agora nosso cronograma está mantido e todos vão receber os valores a que têm direito”.


Antonio Fernandes não soube estimar o montante em dinheiro a ser pago pela administração estadual. Mas, considerando uma média dos últimos meses do pagamento dos salários aos servidores, a quantia deve estar em torno dos R$ 160 milhões, incluindo os ativos, os inativos e os pensionistas.

Portal Correio

Comentário do Blog: Ta aí a resposta do governo do estado para os que torciam contra a realização do pagamento do 13º aos servidores. Sites de oposição ao governo estadual ja anunciavam que o estado não ia pagar. Insinuando que o governo não tinha dinheiro pq "extrapolou seu orçamento".