terça-feira, 25 de novembro de 2014

TCE vai cobrar e o Focco-PB recomenda que municípios adotem e cumpram lei de autoria do deputado Raniery Paulino

“O Fórum Paraibano de Combate à Corrupção (Focco-PB) vai recomendar que todas as prefeituras paraibanas adotem a Lei da Ficha Limpa no próximo ano.” 

A recomendação será feita com base na lei estadual 9.227/2010, de autoria do deputado estadual Raniery Paulino (PMDB), que visa a proteger a probidade e a moralidade administrativas.

Para o coordenador do fórum e conselheiro ouvidor do Tribunal de Contas do Estado (TCE), André Carlo Torres, a lei estadual otimiza o controle prévio. “O controle da gestão pública tem que ser prévio, concomitante e subsequente”, avaliou.

O conselheiro ainda destacou que o TCE pode aplicar multa ao gestor que descumprir a lei estadual da Ficha Limpa, no entanto, até o momento nenhum processo neste sentido aportou no tribunal. Conforme André Carlo Torres, o TCE comunica o governo do Estado sobre irregularidades constatadas na gestão pública. “A lei contém 14 incisos, um deles relacionado ao Tribunal de Contas do Estado, que coíbe a nomeação de pessoas que tiveram a prestação de contas julgada irregular pelo tribunal. Essa lei já faz uma pré-seleção dos candidatos com um histórico gerencial melhor ou sem histórico colocando à disposição da gestão pública para que o chefe do Poder Executivo estadual ou municipal exija esse requisito daquele que vai ocupar um cargo na administração pública”, avaliou André Carlo.

O conselheiro do TCE revelou que a execução de despesas sem comprovação é o tipo de corrupção mais detectado pelo TCE. Em 2013 o valor de imputações, somado a multas, chegou a R$ 40 milhões. “Essa é a forma mais danosa de corrupção: a execução da despesa pública sem a comprovação de entrega dos bens”, afirmou.

A Ficha Limpa estadual dispõe sobre a vedação para ocupar cargos ou funções de secretários de Estado, ordenadores de despesas, diretores de empresas estatais, sociedades de economia mista, fundações e autarquias do Estado da Paraíba.

A lei estabelece que o Ministério Público do Estado (MPPB) mantenha o acompanhamento das nomeações realizadas pelo governador do Estado para esses cargos, visando à responsabilização.

Por Michelli Farias  

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Deputados querem proibir adoção por casais gays

Proposta do Estatuto da Família, que pode ser votada nesta semana, estabelece que apenas pessoas de sexos diferentes podem adotar crianças. Texto define como família o casamento ou união estável entre homens e mulheres e seus descendentes

Luis Macedo/Ag. Câmara
Pastor da Assembleia de Deus, Ronaldo Fonseca diz não considerar que casais homossexuais constituem uma família
Após o fim da disputa eleitoral de
outubro,
a Câmara se prepara para votar
 uma proposta que pode acabar com
a possibilidade de casais
homossexuais adotarem crianças.
 A expectativa entre deputados é
que  o projeto do Estatuto da Família seja analisado, de forma conclusiva,nesta
 semana. Apesar de não estar previsto na legislação brasileira,
o direito da adoção vem sendo garantido pela Justiça do país.
Na última segunda-feira (17), o deputado Ronaldo Fonseca (Pros-DF)
apresentou um substitutivo que define como família o casamento ou união
estável entre homens e mulheres e seus descendentes. Também estabelece,
 por exemplo, que escolas coloquem no currículo obrigatório a disciplina
“Educação para família”,  prevê a criação dos Conselhos da Família,
estabelece a Semana Nacional de Valorização da Família (21 de outubro)
e atendimento multidisciplinar para vítimas de violência.
A proibição de casais homoafetivos – tratados na justificativa do projeto
 como “casais de mero afeto” –, aparece no artigo 16 da proposta. Ela
 modifica o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para estabelecer
que seja indispensável para a adoção que os adotantes sejam “casados
 civilmente ou mantenham união estável, constituída nos termos do
art. 226 da Constituição Federal, comprovada a estabilidade da família”.
De acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística, existem 60 mil casais homossexuais no país. No entanto,
não existem números de quantos deles adotaram crianças ou ainda
enfrentam o processo para ter um filho pelos canais legais.
Como o artigo 226 da Constituição diz que, para efeito da proteção
 do Estado, “é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher
como entidade familiar”, o projeto do Estatuto da Família acabaria
colocando em norma legal algo que não existe hoje, que é a proibição
 de casais do mesmo sexo adotarem crianças.
“Mero afeto”
“A realidade que temos hoje é união estável e casamento civil de pessoas
do mesmo sexo, não abarcados pelo art. 226 da CF, mas sustentados
 por decisão do STF e CNJ, recebendo o status de família ‘homoafetiva’”,
 disse Ronaldo Fonseca na justificativa do substitutivo. Ele diz ter consciência
 das transformações sociais, mas que “não faz sentido” proteger as relações
 de mero afeto “pois dela não se presume reprodução conjunta e o cumprimento
 do papel social que faz da família ser base da sociedade”.
Na justificativa, o deputado prossegue as críticas indiretas ao movimento
 LGBT e dispara contra os defensores dos direitos iguais. O parlamentar
do Distrito Federal acredita que o Estado não deve arcar com as despesas
de quem não pode gerar uma família.  Para ele, o Supremo Tribunal Federal
 (STF) inovou ao estender a casais homossexuais os mesmos direitos previdenciários,
 não se preocupou com o efeito orçamentário da decisão e errou por não estender
os mesmos direitos a relações de mero afeto heterossexuais.
“Nesse sentido, não podemos subordinar as crianças a obterem adoção
que cristalize a impossibilidade de suprirem o trauma da perda e falta de
 convívio com seu pai e sua mãe. Nas relações de mero afeto, sobretudo
 nas que as pessoas que a compõe forem de mesmo sexo, a criança que
 sob essa hipótese fosse adotada passaria a ter de maneira irremediável a
 ausência da figura do pai, ou da mãe”, justificou o deputado.
Legislação
O Cadastro Nacional de Adoção, ferramenta criada pelo Conselho Nacional
de Justiça (CNJ) para facilitar o trabalho de juízes, identificou, no seu
relatório mais recente, 32.854 pretendentes. Existem, também segundo
 o cadastro, 5.618 crianças esperando uma família, quase a metade classificados
 como pardo e a grande maioria acima de cinco anos de idade.
No Brasil, não existe lei que expressamente autorize a adoção por casais homoafetivos.
Porém, decisões da Justiça brasileira garantem o direito, desde que os serviços
de assistência social entendam que é  para o bem da criança. Uma delas foi a
 determinação do STF em 2011, que, ao reconhecer a união civil entre pessoas
do mesmo sexo, facilitou o processo.
Mesmo assim, são mais comuns os casos de guarda única, onde apenas uma das
 pessoas do casal formaliza a adoção. Como o Estatuto da Criança e
do Adolescente não trata especificamente do tema – apenas diz que é preciso
 apresentar reais vantagens para o adotado e ter motivos legítimos – as concessões
 têm ocorrido no país.
Campanha
Durante a campanha presidencial, temas relacionados a casais homoafetivos,
 como o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adoção, acabaram
 ficando de fora das discussões. Na corrida no primeiro turno, os três
 principais candidatos – Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e
 Marina Silva (PSB) – não trataram do assunto diretamente.  E, quando
 questionados, evitaram respostas mais incisivas.
“Tudo que envolver afeto e condições adequadas, eu não me oporia. O que eu
 defendo é uma facilitação do processo”, disse Aécio em entrevista ao
 jornalista Fernando Rodrigues, do UOL. Já Marina afirmou, após mudanças
 no programa de governo, ser a favor também da adoção, mas evitou uma
 defesa veemente. Já Dilma, apesar de ter cedido às pressões de grupos
conservadores no primeiro mandato, comprometeu-se a garantir a extensão
 do direito dias antes do segundo turno presidencial.

Secretários colocam cargos à disposição do governador Ricardo Coutinho para reforma

Na carta, os secretários reafirmaram o compromisso com a gestão e assegurando total liberdade e autonomia para que as mudanças sejam realizadas

Divulgação
Governador Ricardo Coutinho
Os secretários de Estado, incluindo os executivos e os dirigentes da administração indireta,entregaram nessa sexta-feira (21) uma carta ao governador Ricardo Coutinho (PSB) informando que estão colocando seus cargos à disposição para a, já anunciada, reforma administrativa.


Na carta, os secretários reafirmaram o compromisso com a gestão e assegurando total liberdade e autonomia para que as mudanças sejam realizadas. “Colocamos conjuntamente nossos cargos a sua inteira disposição, a fim de que, realizando as alterações que, porventura, forem necessárias, o planejamento para o novo mandato, que se inicia a partir do dia 1º de janeiro de 2015, possa ser adotado em sua integralidade, respeitando as metas e os índices pretendidos para o futuro ”, diz trecho do documento assinado pelos auxiliares.
O governador já declarou que fará a reforma no secretariado até o fim do ano. 
Abaixo, a íntegra da carta:

“Excelentíssimo senhor governador Ricardo Coutinho,

A Paraíba viveu no dia 26 de outubro de 2014 um momento histórico. A consciência do povo paraibano, em sua inquestionável maioria, apontou para o reconhecimento de uma gestão pública de resultados, movida pela força do trabalho e, consequentemente, responsável pelo efeito positivo de inúmeras realizações.

Cientes de que o nosso Estado deve continuar desfrutando coletivamente dos resultados desse novo tempo, nós, secretários, auxiliares e dirigentes de órgãos públicos abaixo assinados, colocamos conjuntamente nossos cargos a sua inteira disposição, a fim de que, realizando as alterações que, porventura, forem necessárias, o planejamento para o novo mandato, que se inicia a partir do dia 1º de janeiro de 2015, possa ser adotado em sua integralidade, respeitando as metas e os índices pretendidos para o futuro.

A Paraíba confirmou que quer seguir em frente, confiando num governo que, sob seu comando, transformou este estado num canteiro de obras, respeitando as diferenças, corrigindo as injustiças, consolidando a participação popular e, principalmente, inserindo nosso Estado no mapa do desenvolvimento.

E, nós, demonstrando nossa profunda confiança em suas decisões, nos dispomos, mais uma vez, a contribuir com esse processo transformador, deixando-o inteiramente à vontade para conduzir os próximos passos da Paraíba nessa caminhada rumo a um futuro cada vez melhor.”

Fonte: Portal correio

Vital relata LDO e Códigos Penal e de Processo Civil

Além desses três temas, nesta semana o senador paraibano também vai comandar três sessões da CPMI da Petrobras

Divulgação
Senador Vital do Rêgo
O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) trabalhará, durante esta semana, em três frentes: finalização dos relatórios da Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO 2015, do Código Penal e do Código de Processo Civil, matérias das quais é o relator no Senado.

No caso da LDO, Vital tem até a quinta-feira (27) para apresentar o relatório final com todas as definições orçamentárias para o ano que vem. A LDO traz mais de 1.600 emendas, que devem ser analisadas uma a uma.

Código Penal
No caso da reforma do Código Penal Brasileiro, Vital tem que apresentar o relatório finalizado esta semana, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania – CCJ do Senado, para votação. Ele assumiu a relatoria da matéria no início do ano e comandou audiências públicas para debater os itens em discussão.

Segundo Vital, foram analisadas mais de 800 emendas e anexados mais de 140 projetos de lei ao texto do Novo Código. O colegiado também analisou sugestões de cidadãos. “Nosso objetivo é aprovar o Projeto de Lei do Senado Federal n.º 236/2012 com avanços, dotando o País de um código moderno e adaptado à nossa nova realidade, pois há mais de 70 anos nosso Código Penal não era revisto”, disse o senador.

Vital disse que o projeto torna o sistema penal mais moderno, ao prever mais possibilidades de substituição penal para crimes de menor potencial ofensivo e mais rigor nos prazos de progressão de pena e nas penas para crimes graves.

Código de Processo Civil

O novo texto é baseado em anteprojeto elaborado por uma comissão de juristas convocada pelo senador José Sarney (PMDB-AP). Vital afirmou que a votação da matéria acontecerá nesta quarta-feira (26).

Segundo o parlamentar, o texto final deverá trazer muitos avanços, a exemplo da redução dos recursos e de maiores facilidades para identificar manobras procrastinatórias. 

Além desses três temas, nesta semana Vital também vai comandar três sessões da CPMI da Petrobras.
Fonte: Portal Correio

Raniery Paulino reunirá relatores nesta terça-feira

Presidente da Comissão de Orçamento quer definir cronograma para análise das contas do governador

Assessoria
Deputado Raniery Paulino
O presidente da Comissão de Acompanhamento e Controle da Execução Orçamentária da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), deputado Raniery Paulino (PMDB), informou que se reunirá com os relatores das contas 2011 e 2012 do governador reeleito Ricardo Coutinho (PSB), Frei Anastácio (PT) e Caio Roberto (PR), respectivamente, para estabelecer um cronograma análise das contas e de todas as matérias que estejam na Comissão. 
Raniery Paulino informou que a reunião da Comissão deve acontecer amanhã pela manhã. “Vamos definir nessa reunião que é pública junto os relatores da contas como poderemos avançar nesses temas”, frisou. Segundo ele, se Frei Anastácio e Caio Roberto, respectivamente, estiverem com os pareceres prontos e aptos para serem analisados pela comissão não há nenhum problema em colocar as contas do governador em pauta. “Como não temos prazos, deixei a critério dos relatores. Se eles já estão como os seus relatórios prontos e aptos serem analisados não há dificuldade nenhuma de nós colocarmos em pauta”, afirmou Raniery. 
Relator da contas de 2011 do governador Ricardo Coutinho, Frei Anastácio disse que seu parecer já está pronto há um bom tempo. “Cabe ao presidente da Comissão de Orçamento pedir pauta e a Mesa Diretora (da ALPB) colocar em pauta. No dia que isso acontecer, o relatório estará pronto para a votação”, afirmou. 
Já o relator da contas de 2012, deputado Cai Roberto, informou que o seu relatório também está pronto e adiantou que seu parecer é pela reprovação. “Estou com o relatório pronto e não há motivos para esperar mais. Acredito que conseguiremos votar essa matéria ainda este ano. Esse é o meu objetivo”, assegurou Caio Roberto. 
Raniery afirmou que não vê problema em colocar as contas em votação ainda este ano, como querem os relatores.  “Se o prazo estava por conta deles e eles já se acham aptos a colocar em votação, a nossa função é de gerenciar os trabalhos”, comentou. Ele não informou quando será a próxima reunião da Comissão de Orçamento.
Fonte: Portal correio

Após morte de estudante, escolas da Capital podem ganhar detectores de metais


Estudante não resistiu aos ferimentos
A  estudante que foi vitima da violência na escola



Durante a reunião, também ficou decidido que haverá uma equipe da Guarda Municipal de plantão, todos os dias, na escola onde ocorreu o crime

Google Street View
Escola Violeta Formiga, na Capital
A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) vai avaliar a possibilidade, eficácia e a legalidade da instalação de detectores de metais nas escolas municipais da Capital. A decisão, tomada nesta segunda-feira (24), ocorre dias após a estudante Maria Beatriz Souza Santana, de 14 anos, ter sido baleada dentro de uma escola municipal da Capital. A estudante foi socorrida, mas morreu.
Leia também: Suspeito de matar aluna em escola de JP é apreendido em escritório de advocacia

As medidas foram tomadas em um reunião entre o secretário de Educação e Cultura (Sedec) de João Pessoa, Luiz de Sousa Junior; o secretário de Segurança Urbana e Cidadania (Semusb), Geraldo Amorim, e funcionários da Escola Municipal Violeta Formiga, além do conselho tutelar. Durante a reunião, também ficou decidido que haverá uma equipe da Guarda Municipal de plantão, todos os dias, na escola onde ocorreu o crime.
Na manhã desta terça-feira (25), haverá uma reunião com a comunidade escolar, pais e alunos. Já na quarta-feira (26), será realizado um culto ecumênico ás 16h. O retorno das aulas na escola onde o crime ocorreu ficou marcado para a próxima quinta-feira (27).
Fonte: Portal correio

Concorrência do CFO na Paraíba é de 97 para mulheres e 89 para homens, por vaga

Logo após a divulgação do Enem, que sempre acontece no mês de janeiro, os aprovados no CFO serão convocados para fazer os exames, o que deve acontecer entre os meses de fevereiro e março de 2015

Divulgação
Equipe da Polícia Militar
A Polícia Militar divulgou, nesta segunda-feira (24), a concorrência do Curso de Formação de Oficiais (CFO) de 2015. As 30 vagas oferecidas pela instituição estão sendo disputadas por 2.726 pessoas. Desse total, 2.240 homens estão concorrendo a 25 vagas, o que representa 89 candidatos para uma vaga. Já a concorrência para as mulheres é maior, com 486 candidatas para 5 vagas, ou seja, 97 por vaga.


O ingresso no CFO da Polícia Militar é por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A decisão foi tomada no mês de maio de 2013, após a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) extinguir o Processo Seletivo Seriado (PSS), que também era utilizado para o CFO. Com isso, o candidato, obrigatoriamente, tem que se submeter ao Enem.

Logo após a divulgação do Enem, que sempre acontece no mês de janeiro, os aprovados no CFO serão convocados para fazer os exames, o que deve acontecer entre os meses de fevereiro e março de 2015. Os candidatos vão ser submetidos a testes de saúde, de aptidão física, que consistirá em provas, todas de caráter eliminatório e classificatório, quando serão verificadas a resistência aeróbica, a agilidade e a força muscular dos membros superiores e inferiores e do abdômen, de acordo com os padrões de condicionamento físico exigidos para o exercício das funções atribuídas ao cargo.

Depois, o candidato passa pela avaliação psicológica realizada por um oficial psicólogo ou comissão de oficiais psicólogos dos quadros da instituição militar ou por psicólogos contratados e terá como base as exigências funcionais e comportamentais com testes de personalidade e dinâmica de grupo. Os exames vão traçar o perfil do policial, avaliando o controle emocional do candidato para enfrentar as mais variadas situações que o policial precisa enfrentar no exercício da profissão. Só depois da conclusão dos exames o candidato será convocado para Curso de Formação de Oficiais.

Para o coronel Sobreira, diretor do Centro de Educação da PM e presidente da comissão organizadora do CFO, o ingresso destes oficiais é muito importante “Eles serão os futuros gestores da corporação e vão suprir as necessidades operacionais da polícia”, concluiu.
Fonte: Portal correio