sábado, 10 de julho de 2010

Seis municípios do Brejo serão palco da ‘Arrancada da Vitória’ da Coligação ‘Paraíba Unida’

Os municípios de Araruna, Cacimba de Dentro, Solânea, Belém, Pirpirituba e Guarabira, no Brejo paraibano, serão palco, neste domingo (11), da ‘Arrancada da Vitória’ comandada pela Coligação ‘Paraíba Unida’, encabeça pelo governador e candidato à reeleição José Maranhão (PMDB). O evento será o pontapé inicial do peemedebista e aliados para a campanha eleitoral deste ano.
Maranhão estará acompanhado dos integrantes da chapa majoritária: o candidato a vice-governador, deputado estadual Rodrigo Soares (PT), e os postulantes ao Senado, deputados federais Wilson Santiago (PMDB) e Vital do Rêgo Filho (PMDB).
A largada terá início em Araruna, terra natal do governador, com uma missa na Igreja Matriz da cidade, às 8 horas. Já se tornou uma tradição, Maranhão iniciar a caminhada por Araruna. “Nós temos que agradecer a Deus pela saúde física e, sobretudo, pela saúde mental, que é fundamental”, declarou Maranhão.
De Araruna, em uma grande carreata com concentração prevista para as 9h30, Maranhão e os integrantes da chapa majoritária terão como destino os municípios de Cacimba de Dentro, Solânea, Belém, Pirpirituba. O encerramento da ‘Arrancada da Vitória’ será em Guarabira.
Prefeitos de toda a região do Brejo e a militância do PMDB e partidos aliados preparam uma grande festa para o próximo domingo, que contará também com a presença dos candidatos que disputarão uma vaga na chapa proporcional pela coligação.
No período da noite, o governador José Maranhão participará, às 19h30, de uma missa em comemoração aos 150 anos de aniversário da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição. Em seguida, as 20h30, participa de um jantar comemorativo no Colégio Diocesano em Itaporanga.
No total, 12 partidos compõem a Coligação ‘Paraíba Unida’ na majoritária: PMDB, PT, PSC, PTB, PCdoB, PR, PRB, PTdoB, PMN, PHS, PSL e PP. Outros dois partidos integram a aliança na proporcional: PRTB e PSDC.

DOMINGO, 11 DE JULHO/2010

AGENDA DO GOVERNADOR E CANDIDATO À REELEIÇÃO JOSÉ MARANHÃO

*Sábado - 10.07
Sem eventos de campanha pela manhã e tarde
À noite, cumpre compromisso familiar

*Domingo - 11.07

MANHÃ E TARDE
8h – Missa na Igreja Matriz de Araruna 9h30 – Arrancada da vitória. Trajeto: Araruna, Cacimba de Dentro, Solânea, Belém, Pirpirituba e Guarabira NOITE 19h – Missa em comemoração aos 150 anos da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição 20h30 – Jantar comemorativo no Colégio Diocesano Local : Itaporanga

Coordenação de Comunicação Sony Lacerda

Paraibeaba

Saiba quem são os candidatos ao governo do Estado na Paraíba e quais os partidos que o apoiam

Eleições 2010
Na corrida ao Palácio do governo paraibano os eleitores terão seis opções para escolher em quem deve votar para assumir a adminsitração executiva estadual. Entre os mais cotados destacam-se José Maranhão(PMDB) e Ricardo Coutinho(PSB).


Vejamos os nomes dos canditados:


Chico Oliveira(PCB) - Sem coligação
José Maranhão (PMDB) - Coligação "Paraíba Unida"( PMDB - PT-PSC-PTB-PVdoB- PR-PRB-
PTdoB-PMV-PHS-PSL-PP)
LOurdes Sarmento(PCO)- Sem coligação
Marcelino Rodrigues(PSTU) - Sem coligação
Nelson Júnior (PSOL) - Sem coligação
Ricardo Coutinho(PSB) - Coligação "Uma Nova Paraíba"(PSB-PSDB-DEM-PPS-PDT-PRP-PV-PTN-PTC)

De nove candidatos, quatro novatos concorrem para vice-presidente

Dos nove candidatos a vice-presidente da República, sete nunca venceram uma eleição e quatro sequer concorreram.

Entre os que nunca disputaram está o candidato a vice de Marina Silva (PV), Guilherme Leal, o mais novato de todos. Leal se filiou ao partido apenas no ano passado.

A falta de experiência em política partidária é inversamente proporcional ao patrimônio de Leal, o único empresário entre os que disputam o cargo. Ao Tribunal Superior Eleitoral, o candidato a vice declarou ser dono de R$ 1,19 bilhão. O valor é superior também ao patrimônio de todos os candidatos à Presidência.

Dos nove candidatos a vice, quatro são funcionários públicos, um é militar da reserva, um é dentista e outros dois são deputados federais.

Os únicos que já disputaram e venceram uma eleição são os deputados federais Michel Temer (PMDB), vice de Dilma Rousseff (PT), e Indio da Costa (DEM), vice de José Serra (PSDB).

De todos os candidatos a vice, o presidente da Câmara, Michel Temer, é o mais antigo na política, tendo, inclusive, assumido por duas vezes, de forma interina, a Presidência da República. Fora o empresário Leal, os dois deputados são os que possuem o maior patrimônio, segundo a relação de bens que declararam ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Os que declararam os menores patrimônios são funcionários públicos. Hamilton Assis (PSOL) declarou ser dono de um carro, ano 2004, no valor de R$ 19 mil. Cláudia Durans (PSTU) sequer registrou bens na Justiça Eleitoral.

“Tenho uma casa e um carro, mas os dois financiados. Ainda não terminei de pagar. Não posso declarar o que ainda não é meu”, afirmou a candidata.

Confira abaixo quem são os candidatos a vice.

Perfil dos concorrentes Cargos eletivos Declaração de bens ao TSE


Cláudia Durans (PSTU)
Vice de Zé Maria (PSTU).

Cláudia nasceu em São Luis (MA). Tem 45 anos. É professora adjunta da Universidade Federal do Maranhão, com doutorado em serviço social. Tem um livro publicado.
Nunca exerceu cargo eletivo.
Não declarou bens ao TSE.



Edmilson Costa (PCB)
Vice de Ivan Pinheiro (PCB).

Edmilson nasceu em Pedreiras (MA). Tem 62 anos. É professor universitário e doutor em economia pela Universidade de Campinas (Unicamp). Também é poeta e compositor.
Nunca exerceu cargos eletivos.
Declarou patrimônio de R$ 200 mil.



Edson Dorta (PCO)
Vice de Rui Pimenta (PCO).

Edson nasceu em Campinas (SP). Tem 38 anos. É funcionário dos Correios e sindicalista. Foi esfaqueado durante uma eleição sindical em Minas Gerais.
É a primeira vez que concorre a um cargo eletivo.
Ainda não foi disponibilizada pelo TSE.



Guilherme Leal (PV)
Vice de Marina Silva (PV).

Guilherme nasceu em Santos (SP). Tem 60 anos. É empresário, presidente afastado do Conselho de Administração da Natura. É um dos fundadores do Movimento Nossa São Paulo.
É a primeira vez que concorre a cargo eletivo.


Declarou ao Tribunal Superior Eleitoral patrimônio de R$ 1,19 bilhão.





Hamilton Assis (PSOL)
Vice de Plínio Sampaio (PSOL).

Hamilton nasceu em em Salvador (BA). Tem 47 anos. É pedagogo, funcionário municipal de Salvador. Foi um dos fundadores do PT na Bahia. Desligou-se em 2005 quando ajudou a fundar o PSOL. Foi dirigente da CUT.
É a primeira vez que concorre a cargo eletivo.


Declarou ao Tribunal Superior Eleitoral um veículo Santana, ano 2004, no valor de R$ 19 mil.





Indio da Costa (DEM)
Vice de José Serra (PSDB).

Indio nasceu no Rio de Janeiro (RJ). Tem 39 anos. É deputado federal licenciado e advogado. É autor de três livros. Foi um dos relatores da Lei do Ficha Limpa.
Eleito três vezes vereador no Rio de Janeiro. Está no primeiro mandato como deputado federal.
Declarou ao Tribunal Superior Eleitoral um patrimônio de R$ 1,44 milhão.



José Paulo da Silva Neto (PSDC) Vice de José Maria Eymael (PSDC).

José Paulo nasceu em Itabaiana (PB). Tem 70 anos. É advogado e oficial da reserva do Exército. Administra uma empresa de artefatos de madeira em São Gonçalo e Itaboraí (RJ).
Concorreu em 2006 também ao cargo de vice-presidente do PSDC. Nunca ocupou cargos eletivos.
Declarou ao Tribunal Superior Eleitoral um patrimônio de R$ 119 mil.



Luiz Eduardo Ayres Duarte (PRTB) Vice de Levy Fidelix (PRTB).

Luiz Eduardo nasceu em São Paulo. Tem 36 anos. É dentista. É um dos fundadores do PRTB.
Nunca concorreu a cargos eletivos.
Declarou ao Tribunal Superior Eleitoral um patrimônio de R$ 220 mil.



Michel Temer (PMDB)
Vice de Dilma Rousseff (PT).

Temer nasceu em Tietê (SP). Tem 70 anos. É advogado e deputado federal, atual presidente da Câmara dos Deputados. Assumiu a Presidência da República por duas vezes, entre os dias 27 e 31 de janeiro de 1998 e no dia 15 de junho de 1999.
Foi deputado federal constituinte (1987-1991), deputado do Congresso revisor (1993-1995). Desde 1995 é deputado federal.
Declarou ao Tribunal Superior Eleitoral um patrimônio de R$ 6.052.779,19.

Iara Lemos
Do G1, em Brasília

Marina critica planos de governo de Dilma e Serra

PT deve apresentar à Justiça Eleitoral terceira versão do programa.
Campanha do PSDB diz que não vai alterar documento entregue ao TSE.

A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, criticou neste sábado (10) os programas de governo apresentados pela petista Dilma Rousseff e pelo tucano José Serra. “Um dos candidatos já apresentou várias versões e o outro não apresentou nenhuma versão, apresentou apenas seus discursos de campanha como se fosse um programa de governo. Nós apresentamos uma plataforma e nos preparamos para dialogar com a sociedade”, afirmou.

A fala da candidata foi uma referência à possível apresentação de uma nova versão da proposta de governo do PT à Justiça Eleitoral –a terceira desde a última segunda-feira (5)– e ao documento do PSDB, que apresenta discursos de José Serra.

Marina disse que os candidatos “não tinham se preparado para o debate, mas para o embate”. Segundo ela, isso é fruto da “tese plebiscitária defendida por alguns setores” nestas eleições. A candidata concedeu entrevista às margens da represa de Guarapiranga, na zona Sul de São Paulo, ao lado de Fábio Feldman, candidato do PV ao governo paulista, e de Ricardo Young, candidato do partido ao Senado.

O G1 tentou contato com assessoria da campanha de Dilma e com o presidente do PT, José Eduardo Dutra, e ainda aguarda resposta. O deputado Rodrigo de Castro (MG), secretário-geral do PSDB e um dos coordenadores da campanha de Serra, disse ao G1 que o partido não vai fazer a substituição do documento apresentado à Justiça eleitoral.

Depois da coletiva, a candidata do PV fez uma vistoria de barco pela represa, acompanhada por ambientalistas.

Trocas
Segundo o TSE, substituições de programas podem ser feitas até a análise do registro de candidatura pelos ministros do tribunal. O prazo para análise dos pedidos de registro vai até 5 de agosto.

Caso haja a falta de um documento considerado indispensável para o deferimento –como o programa de governo–, a legislação eleitoral permite a abertura de prazo de 72 horas para que o candidato complemente a documentação.

O programa de governo serve para que o tribunal analise se entre as propostas do candidato não há pontos que possam afrontar a Constituição e os princípios democráticos, diz o TSE.


Maria Angélica Oliveira
Do G1, em São Paulo

Scolari diz que volta à seleção se o Palmeiras liberar
Técnico afirma a amigos que CBF precisa negociar com o clube paulista.


Luiz Felipe Scolari, nome mais forte para substituir Dunga na seleção
Após a saída de Dunga, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) quer anunciar o novo técnico da seleção antes do amistoso contra os Estados Unidos, marcado para o início de agosto. Luiz Felipe Scolari, que acertou o seu retorno ao Palmeiras, afirmou a amigos que está disposto a reassumir o posto, segundo o jornal o Estado de S. Paulo.

Para isso acontecer, porém, a entidade precisa negociar sua liberação com o clube.

- Terão de negociar com o Palmeiras. Não vou romper meu contrato. Se o clube me liberar, tudo bem.

A ideia seria Scolari dividir o seu tempo entre o alviverde paulista e a seleção nacional. O treinador entende que não haveria problema em "repartir" seu trabalho quatro anos antes da Copa. A CBF já abriu precedente com Vanderlei Luxemburgo, em 1998, quando acumulou a função no Corinthians e no time brasileiro.

Entretanto, o presidente da entidade máxima do futebol brasileiro, Ricardo Teixeira, já indicou que não deseja dividir um técnico com outro clube. Scolari também não gostou de o dirigente ter falado para a imprensa que o seu salário no Palmeiras (R$ 700 mil) seria o dobro do que a CBF pagava para Dunga.

A relação entre Teixeira e Scolari nunca foi amigável, mesmo com a campanha vitoriosa do gaúcho à frente do time pentacampeão na Copa de 2002, na Coreia do Sul e Japão. Mesmo assim, o treinador é o nome mais forte atualmente para o cargo. Seus maiores concorrentes são Mano Menezes (Corinthians), Leonardo e Ricardo Gomes (São Paulo).

Scolari, que não participou do lançamento da logomarca da Copa do Mundo do Brasil com Teixeira e o presidente Lula, volta neste sábado (10) a Johannesburgo, onde comentará no domingo (11) a final da Copa para um canal de TV sul-africano.

Agência EstadoTexto:

Foto por Getty Images

Esquema de drogas pode ter sido também uma das causas da morte de Elisa

Eliza pode ter sido morta porque descobriu esquema de tráfico de drogas entre Minas e o Rio de Janeiro
Hipótese está sendo investigada pela polícia, que busca dados no laptop da jovem

Os responsáveis pela investigação sobre o desaparecimento de Eliza Samudio estão apurando se a jovem foi sequestrada e morta por ter descoberto um esquema de tráfico de drogas envolvendo morros cariocas e a região metropolitana de Belo Horizonte e não somente porque lutava pelo reconhecimento da paternidade de seu filho. Os restos mortais de Eliza ainda não foram encontrados.

Os policiais investigam se o empregado do goleiro Bruno, conhecido como Macarrão, comandaria o suposto esquema de tráfico entre Minas e Rio. Os agentes apreenderam o computador de Eliza Samudio e tentam descobrir alguma informação.

Fonte: Jornal da Record