sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

CCJ aprova projeto de Raniery que inclui a ‘Expobrejo’ no calendário de eventos turísticos do Estado

Couto denuncia que parlamentares são financiados para extinguir Estatuto do Desarmament


luizcoutotribuna
Foto: Gustavo Bezerra

O deputado Luiz Couto (PT-PB) denunciou, terça-feira (2), 
que dez membros titulares e cinco suplentes da Comissão
 Especial da Câmara, que analisa o projeto de revogação do
 Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/12), foram financiados 
por empresas que produzem armas e munições.

“Estão querendo trazer essas empresas para dentro do Congresso,
 mas nós vamos lutar para impedir que esse projeto seja aprovado
 e para que possamos continuar com o Estatuto”, bradou da tribuna 
da Câmara o parlamentar.

Luiz Couto afirmou que acabar com o Estatuto do Desarmamento 
é um tiro na cultura de paz que deveremos construir porque, segundo 
ele, os países que resolveram a questão da insegurança não o fizeram
através de armas e sim por meio do trabalho de inteligência para prevenir 
os assassinatos e impedir que as pessoas pudessem cometer crimes.

“Eu espero que nós não façamos essa loucura. Ou seja, já fizemos;
 já houve um referendo aqui retirando dispositivos. Agora, é a revogação. Então, esta é uma realidade que nós não podemos aceitar. E vamos 
lutar e vamos tentar obstruir para que este Projeto não seja votado”, complementou.

Couto informou que estão querendo que cada brasileiro possa ter
 até seis armas diferentes em casa. “Isso é uma vergonha que nós
 não podemos aceitar. Em nome da paz, não podemos fazer uma
 cultura de guerra”, disse, indagando em seguida: “como é que
 esse pessoal pode querer paz?”

Projeto

O Projeto de Lei 3722/2012, que visa revogar o Estatuto do
 Desarmamento aprovado pelo Congresso Nacional em 2003,
 é de autoria do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC).

Ascom do Dep. Luiz Couto


Ministro afirma que 40% dos estudantes usam ProUni e Fies




Paim: "“Esses programas são bons para os brasileiros que tem ai a principal oportunidade de acesso ao ensino superior. É bom para as instituições, mas é bom também para o país”.

Ao participar terça-feira (2), de evento com mantenedores de entidades privadas de educação superior, o ministro da Educação, Henrique Paim,(foto) disse que cerca de 40% dos estudantes matriculados no ensino superior privado usam o Programa Universidade para Todos (ProUni) ou o Financiamento Estudantil (Fies).

“São estudantes que têm perfil de baixa renda. Temos um bom desempenho desses estudantes. No ProUni, muitas vezes o desempenho supera o de quem não é cotista do programa. No Fies, temos o desafio de melhorar esse desempenho e fazer com que as pessoas tenham um desempenho também nessa direção”, disse o ministro.


Henrique Paim defendeu os mecanismos de avaliação do ensino superior e a importância de aprimorar esse grau de ensino. “Precisamos não só expandir o ensino superior, mas expandir com qualidade, melhorar a aprendizagem, fazendo com que os estudantes possam seguir suas carreiras profissionais”. E completou “Não existe sistema de avaliação perfeito, mas ao longo dos anos temos que ir reduzindo as imperfeições para ter um sistema robusto e traçar os rumos da educação superior, definir quais os parâmetros que temos de qualidade”, disse.



O representante do grupo Kroton Educacional, Rodrigo Galindo, destacou a importância do ProUni e do Fies para a formação de profissionais no país. “Esses programas são bons para os brasileiros que tem ai a principal oportunidade de acesso ao ensino superior. É bom para as instituições, mas é bom também para o país”, avaliou.



Galindo também expôs a preocupação do setor com o marco regulatório da educação a distância e com o marco regulatório dos cursos de pós graduação lato sensu em nível de especialização, que estão em discussão no Conselho Nacional de Educação (CNE). “Alguns itens do marco da educação a distância proposto levam ao risco de destruir o trabalho de 20 anos nessa área”, disse Galindo.



Em relação aos marcos regulatórios, o ministro Paim disse que ainda há muita discussão pela frente e ambos serão construídos com tranquilidade e responsabilidade.



Henrique Paim e Rodrigo Galindo participaram do painel Papel da Iniciativa Privada no Fortalecimento da Educação Brasileira, promovido pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior.



Fonte: Agência Brasil

Prefeitura realiza entrega de óculos para a população. Beneficiados podem escolher armação.

Deputado Raniery Paulino repercute indicação do senador Vital do Rêgo para ministro do TCU

Senador Vital do Rêgo
Deputado Raniery Paulino


Na sessão ordinária da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), realizada  quarta-feira (3), durante o pequeno e o grande expediente, os parlamentares discursaram sobre vários temas. O deputado Raniery Paulino (líder do PMDB na Casa) repercutiu na tribuna a indicação do senador paraibano Vital do Rêgo Filho (PMDB) para ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), pelo Senado Federal.
Raniery Paulino relembrou a trajetória do colega peemedebista na política paraibana, desde quando ocupou o cargo de vereador em Campina Grande, passando pela ALPB, como deputado estadual e Congresso Nacional, nas funções de deputado federal e senador.
O plenário do Senado aprovou na tarde da última terça-feira, a indicação do para ocupar uma cadeira de ministro do TCU. Ele vai ocupar a vaga aberta com a aposentadoria de José Jorge. O nome de Vital foi chancelado, em votação secreta, com 63 votos a favor, um contra e uma abstenção. A indicação dele seguirá para análise da Câmara dos Deputados.
No processo eleitoral 2014, o deputado manteve postura de coerência, defendendo candidatura própria do partido, abraçando veemente a postulação do senador Vital, quando candidato ao Governo da Paraíba.
“Eu não tenho dúvidas que Vital é hoje o melhor senador que o Estado da Paraíba possui. É uma baixa grande nas fileiras do partido, e é uma baixa na política paraibana que perde um grande quadro da estirpe de Vital. Ganha o Tribunal de Contas da União que passará a ter em seus quadros um ministro íntegro e competente”, afirmou Raniery.


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 Ascom com ALPB