quinta-feira, 15 de março de 2012
'Demos um salto para o abismo', afirma Cícero Lucena
Cicero Lucena"O governador Ricardo Coutinho disse que iria fazer 40 anos em 4, mas na realidade fez 10 anos em 1, só que para o atraso. No caso da segurança pública, por exemplo, nós demos um salto para o abismo", essas foram as palavras do senador Cícero Lucena (PSDB) no programa da webradio do portal café com ciência na noite desta quarta-feira, 14.
Em entrevista ao programa, o senador disse ainda que o governador desrespeita toda a sociedade paraibana no momento em que retira direitos de trabalhadores da educação, da saúde, da segurança e do Fisco. "Não é somente a esses profissionais que ele está atingindo, mas as famílias dos policiais, dos auditores fiscais e a população em geral. Pessoas que acreditaram em suas promessas e campanha e agora estão percebendo que a realidade é outra", ressaltou.
Sobre o piso salarial dos professores, Cícero lembrou que muitos governadores estão indo à Brasília para pedir que o reajuste não seja aplicado como manda a Lei.
"Pela lei, o piso deve ser reajustado anualmente a partir de janeiro, tendo como critério o crescimento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Entre 2011 e 2012, o índice foi de 22% e o valor passou de R$ 1.187 para R$ 1.451. O problema é que alguns governadores estão vindo à Brasília para pedir que o reajuste não seja adotado. É lamentável, porque muitos deles disseram, repetiram e assumiram o compromisso em campanha pública", concluiu.
Portal Correio
Bastidores da ausência: Ricardo Marcelo rompe com o Governo e desarticula base na ALPB
O radialista Ruy Dantas revelou no programa Balanço Geral desta quarta-feira (14) que três deputados estaduais lhe confidenciaram pessoalmente que foi o próprio presidente da Assembléia Legislativa, Ricardo Marcelo (PSDB), quem articulou a derrota registrada pelo governador Ricardo Coutinho quando da votação que previa a fusão de duas importantes secretarias.
De acordo com o radialista, Ricardo Marcelo já anunciou aos seus pares que “quem está comigo não está com Ricardo Coutinho”.
Apesar de oficialmente o Executivo ter maioria na Assembleia, o Governo já vinha sofrendo desde o ano passado com a omissão dos parlamentares da base aliada, que se ausentavam das sessões cuja pauta era a discussão de temas polêmicos ou impopulares. A ausência também era sentida nas votações.
Na semana passada, os deputados deram a primeira prova de que resolveram atuar de maneira mais “independente”, quando derrubaram – por 19 a 12 – o veto do governador Ricardo Coutinho (PSB) ao projeto de lei que garante a gratuidade das carteias de estudantes das escolas públicas estaduais.
O projeto é de autoria do deputado Caio Roberto (PR) e determina que a Secretaria da Educação se responsabilize pela confecção, validação e distribuição da carteira de estudante para todos os alunos da rede pública de ensino.
Para justificar o veto, o Governador alegou que proibição constitucional que o estado tem para assumir despesas não previstas no orçamento e ainda que a matéria também é inconstitucional por que prevê atribuições à Secretaria de Educação, sendo esta uma competência exclusiva do próprio chefe do Executivo.
Nesta terça-feira, o Governo levou outra pancada, quando os deputados derrubaram – por 17 a 16 votos – o projeto que previa a fusão das secretarias estaduais Finanças e Receita, que se transformou em na supersecretaria da Fazenda, comandada por Aracilba Rocha.
Com essa nova derrota, ficou claro que o parlamento estadual não está tocando a música conforme a regência do Executivo.
A explicação foi dada por Ruy Dantas foi de que ouviu dos próprios parlamentares de que os dois Ricardos – o Marcelo, da Assembléia; e o Coutinho, do Palácio da Redenção – já não cantam no mesmo tom.
Portal Correio
TCE-PB proibe a terceirização em hospitais de Patos e Taperoá
NÃ PODE
Processo já se encontra com análise de defesa efetuada
TCE-PB O governo do Estado está proibido pelo Tribunal de Contas do Estado de terceirizar os serviços de saúde na maternidade Peregrino Filho, em Patos, e no hospital Antônio Hilário Gouveia, em Taperoá. A decisão foi proferida pelo conselheiro Andre Carlo Torres, em despacho publicado no diário eletrônico do TCE desta quinta-feira (15).
Ele concedeu medida cautelar determinando a suspensão da dispensa de licitações por parte da secretaria de saúde objetivando a contratação de organizações sociais para gerir os dois hospitais, nos mesmos moldes do que está sendo feito no hospital de Trauma de João Pessoa, sob o comando da Cruz Vermelha. O conselheiro Andre Carlo destaca que a terceirização do hospital de Trauma está sendo objeto de discussão no Tribunal de Contas, devendo ir a julgamento a qualquer momento. O processo já se encontra com análise de defesa efetuada. O parecer da auditoria é pela irregularidade do contratato de gestão firmado com a instituição, por entender que a qualificação da Cruz Vermelha não atendeu os requisitos do artigo 10 da Lei Estadual 9.454/2011, bem como o art. 24, XXIV da Lei 8.666/93.
"Além do mais, a matéria sobre a Cruz Vermelha e o Hospital de Trauma também está sendo objeto de análise pelo egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, em que fora lavrada, em 11/01/2012, decisão no sentido de que o Estado deverá solucionar o problema de gestão de sua mão-de-obra, restando vedados quaisquer atos que impliquem terceirização da atividade fim do hospital", destaca o conselheiro Andre Carlo. Ele determinou que a sua decisão seja comunicada com urgência ao secretário de saúde do Estado, Waldson Souza, e a presidente da comissão de licitação, Karla Michele Vitorino Maia, para que no prazo de 15 dias apresentem justificativas ou defesas.
Lanacaprina
MaisPb
Processo já se encontra com análise de defesa efetuada
TCE-PB O governo do Estado está proibido pelo Tribunal de Contas do Estado de terceirizar os serviços de saúde na maternidade Peregrino Filho, em Patos, e no hospital Antônio Hilário Gouveia, em Taperoá. A decisão foi proferida pelo conselheiro Andre Carlo Torres, em despacho publicado no diário eletrônico do TCE desta quinta-feira (15).
Ele concedeu medida cautelar determinando a suspensão da dispensa de licitações por parte da secretaria de saúde objetivando a contratação de organizações sociais para gerir os dois hospitais, nos mesmos moldes do que está sendo feito no hospital de Trauma de João Pessoa, sob o comando da Cruz Vermelha. O conselheiro Andre Carlo destaca que a terceirização do hospital de Trauma está sendo objeto de discussão no Tribunal de Contas, devendo ir a julgamento a qualquer momento. O processo já se encontra com análise de defesa efetuada. O parecer da auditoria é pela irregularidade do contratato de gestão firmado com a instituição, por entender que a qualificação da Cruz Vermelha não atendeu os requisitos do artigo 10 da Lei Estadual 9.454/2011, bem como o art. 24, XXIV da Lei 8.666/93.
"Além do mais, a matéria sobre a Cruz Vermelha e o Hospital de Trauma também está sendo objeto de análise pelo egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, em que fora lavrada, em 11/01/2012, decisão no sentido de que o Estado deverá solucionar o problema de gestão de sua mão-de-obra, restando vedados quaisquer atos que impliquem terceirização da atividade fim do hospital", destaca o conselheiro Andre Carlo. Ele determinou que a sua decisão seja comunicada com urgência ao secretário de saúde do Estado, Waldson Souza, e a presidente da comissão de licitação, Karla Michele Vitorino Maia, para que no prazo de 15 dias apresentem justificativas ou defesas.
Lanacaprina
MaisPb
Indenização: Michel Teló pode ter que pagar R$ 3 milhões a jovens da Paraíba
Advogado de estudantes pede valor baseado no faturamento que música proporciona
Depois de curtir o gosto do sucesso em todo mundo com a música 'Ai se eu te pego', o cantor Michel Teló pode sentir no bolso um impacto financeiro de R$ 3 milhões. Esse é o valor mínimo que os advogados de três estudantes paraibanas solicitam na Justiça como indenização pelo uso indevido da música que vi- rou hit mundial pelo cantor paranaense Michel Teló.
Na última segunda-feira, o juiz da 3ª Vara Cível de João Pessoa, Miguel de Brito Lyra Filho,deferiu liminar em ação ordinária movida pelas estudantes Maria Eduarda Lucena dos Santos, Amanda Borba Cavalcanti de Queiroga e Marcella Quinho Ramalho, coautoras da música 'Ai se eute pego', contra a Editora Musical Panttanal Ltda,Sharon Acioly (cantora), Antônio Diggs (compositor), Teló Produções Ltda,Michel Teló, Gravadora Som Livre Ltda e a Apple do Brasil Ltda.
Na ação os advogados das estudantes alegam que os réus estão auferindo lucros que podem alcançar a cifra de R$ 100 milhões. “Considerando que os réus estão auferindo lucros que podem alcançar a marca dos R$ 100 milhões, segundo noticia a mídia, bem como considerando a gravidade do ato ilicito praticado contra as demandantes, assim como considerando o potencial econômico dos ofensores, o caráter punitivo-compensatório da indenização e os parâmetros adotados em casos semelhantes, sugere-se a fixação em importância não inferior a R$ 3 milhões”, a ação ordinária indenizatória movida pelos advogados de Maria Eduarda Lucena dos Santos, Marcella Quinho Ramalho e Amanda Cavalcanti Queiroga.
Correio da Paraíba
Depois de curtir o gosto do sucesso em todo mundo com a música 'Ai se eu te pego', o cantor Michel Teló pode sentir no bolso um impacto financeiro de R$ 3 milhões. Esse é o valor mínimo que os advogados de três estudantes paraibanas solicitam na Justiça como indenização pelo uso indevido da música que vi- rou hit mundial pelo cantor paranaense Michel Teló.
Na última segunda-feira, o juiz da 3ª Vara Cível de João Pessoa, Miguel de Brito Lyra Filho,deferiu liminar em ação ordinária movida pelas estudantes Maria Eduarda Lucena dos Santos, Amanda Borba Cavalcanti de Queiroga e Marcella Quinho Ramalho, coautoras da música 'Ai se eute pego', contra a Editora Musical Panttanal Ltda,Sharon Acioly (cantora), Antônio Diggs (compositor), Teló Produções Ltda,Michel Teló, Gravadora Som Livre Ltda e a Apple do Brasil Ltda.
Na ação os advogados das estudantes alegam que os réus estão auferindo lucros que podem alcançar a cifra de R$ 100 milhões. “Considerando que os réus estão auferindo lucros que podem alcançar a marca dos R$ 100 milhões, segundo noticia a mídia, bem como considerando a gravidade do ato ilicito praticado contra as demandantes, assim como considerando o potencial econômico dos ofensores, o caráter punitivo-compensatório da indenização e os parâmetros adotados em casos semelhantes, sugere-se a fixação em importância não inferior a R$ 3 milhões”, a ação ordinária indenizatória movida pelos advogados de Maria Eduarda Lucena dos Santos, Marcella Quinho Ramalho e Amanda Cavalcanti Queiroga.
Correio da Paraíba
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