O primeiro-secretário do Senado, Cícero Lucena (PSDB-PB), assinou nesta sexta-feira (3), em João Pessoa, o convênio do Senado Federal com a Academia Paraibana de Letras, para coedição de publicações de obras de autores paraibanos pela Secretaria Especial de Editoração e Publicações do Senado Federal.
A assinatura do convênio será realizada na sede da Academia Paraibana de Letras, às 11h30, na Rua Duque de Caxias, no centro da Capital.
O convenio firmando pelo Senado Federal e APL, através do seu presidente Gonzaga Rodrigues, vai garantir inicialmente a impressão de quatro obras da Academia pela Gráfica do Senado da República.
Para Cícero Lucena, o convênio possibilita a coedição de livros pela Gráfica e democratiza o acesso da população ao rico conteúdo intelectual produzido pelos autores paraibanos.
Fonte: Assessoria Cícero Lucena
Portal Correio
Adriana Bezerra
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Aguinaldo Ribeiro: 'Presidente Dilma nunca veio à Paraíba por causa de brigas políticas'
O deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP), nomeado como o novo ministro das Cidades do governo Dilma Rousseff, disse em entrevista ao programa radiofônico Correio Debate, na 98 FM, que a presidente nunca veio ao Estado por causa de brigas políticas.
"A Paraíba sempre perdeu muito nessa briga política pequena para levar a Presidente ao Estado. Brigavam para saber quem fez o convite", e mandou um recado aos políticos paraibanos: "Está na hora da Paraíba brigar pela Paraíba", alfinetou.
Vinda de Dilma à Paraíba
Em encontro realizado na tarde desta quinta-feira (2) com Dilma Rousseff, Ribeiro reforçou o convite para visitar o Estado. "Já tinha convidado a Presidente para ir à Paraíba e reforçei esse convite. Quando mais o presidente estiver presente no Estado, mais investimentos ele receberá. A partir daí, vamos receber mais benefícios", disse.
Queda de ministros
Ribeiro falou, pela primeira vez, sobre a queda dos ministros no governo Dilma Rousseff. Antes dele, quem administrava a pasta era Mário Negromonte, nono ministro que sai do governo petista.
"Aqui (em Brasília) tem uma brincadeira que diz que ninguém quer ser mais ministro. É uma política pequena de denegrir a imagem e esse é um jogo político que eu não entro. Antes mesmo de assumir a pasta, já fui investigado sobre a emenda que destinei a UEPB, em Campina Grande. Disseram que eu iria beneficiar minha irmã (a deputada estadual Daniella Ribeiro), mas esqueceram que o prefeito tem sua candidata. Farei uma gestão de transparência mostrando como os recursos serão aplicados", declarou.
Áreas beneficiadas
O líder do PP na Câmara Federal relatou quais as áreas que serão beneficiadas assim que ele tome posse no ministério das Cidades, prevista para acontecer na próxima segunda-feira (6), às 17h (horário de Brasília).
"A Presidente Dilma recomendou, primeiramente, tranquilidade para saber que o trabalho vai dar resultados. Depois, terei total empenho nos projetos de habitação, como o programa 'Minha Casa, Miha Vida'; saneamento ambiental, que recebe recursos na ordem de R$ 40 milhões; além da área de mobilidade e as obras da Copa do Mundo", declarou.
E completou: "Formarei um time vencedor com os melhores técnicos do Brasil para que tenhamos resultados positivos para o país".
Relação com Ricardo Coutinho
Aguinaldo Ribeiro disse que ainda não conversou com o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, mas pretende ter uma boa aliança com ele.
"Ainda nao conversei com Ricardo Coutinho. Mas o governador é da base do Governo Dilma e a recomendação dela é sempre atender a todos os estados. Da minha parte, vamos ter uma relação de muita maturidade política, visando, em primeiro lugar, o estado da Paraíba. Vamos fazer política com P maiúsculo".
Agradecimentos
O novo ministro das Cidades aproveitou a oportunidade para agradecer aos amigos, familiares e ao povo da Paraíba pela receptividade com o qual receberam sua nomeação.
"Agradeço primeiramente à Deus, depois a presidente Dilma Rousseff, à imprensa, ao Sistema Correio e a todos os paraibanos que, assim como eu, amam à Paraíba. Quero até me desculpar porque não respondi ainda as inúmeras felicitações dos amigos, como Cícero Lucena, Cássio Cunha Lima, os deputados federais e estaduais, o prefeito Luciano Agra".
E concluiu: "Isso nos anima. A Paraíba pode viver um novo tempo".
Quem é o novo ministro
Deputado federal de primeiro mandato e líder do PP, Aguinaldo Ribeiro é natural de Campina Grande, formado em engenharia civil e administração de empresas, com especialização pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em gestão empresarial.
O parlamentar já ocupou uma série de cargos públicos como o de secretário de Agricultura, Irrigação e Abastecimento.
Ribeiro também foi titular da Secretaria de Ciência e Tecnologia de João Pessoa e da Secretaria de Ciência e Tecnologia, Recursos Hídricos e Meio Ambiente do Estado.
Na Câmara dos Deputados, ele integrou as comissões de Finanças e Tributação e a de Minas e Energia. Ribeiro também foi suplente na Comissão Especial de Reforma Política.
Ele é autor de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que institui o sistema distrital misto. O deputado também foi suplente do Conselho de Ética da Câmara.
O sucessor de Mário Negromonte na pasta das Cidades foi ainda titular da Subcomissão Especial da Reforma Tributária, da Subcomissão Especial de Royalties e da Subcomissão Especial do Pré-Sal. Como suplente, ele integrou a Subcomissão Permanente do Sistema Financeiro.
Portal Correio
Felipe Silveira
Fisco articula para março greve de todos os servidores
O presidente do SindFisco, Vitor Hugo, revelou que os fiscais articulam para março uma greve geral dos servidores do Estado.
“Faremos um movimento como jamais se viu na Paraíba”, prometeu.
Ele antecipou que representantes do SindFisco farão rodadas de negociações com todas as categorias que estão insatisfeitas com o Governo do Estado para, juntos, decretarem a greve geral.
As articulações ocorrerão ao longo deste mês.
“A greve geral ocorrerá em março”, avisou Vitor Hugo.
O SindFisco realizou assembléia geral para definir ações para pressionar o Governo do Estado a voltar a pagar a Lei de Subsídio, que estabelece repasses aos salários dos fiscais com base no comportamento da arrecadação.
O pagamento foi suspenso no início do governo Ricardo Coutinho.
A categoria paralisou por 25 dias entre outubro e novembro do ano passado, mas voltou ao trabalho após o Tribunal de Justiça decretar a ilegalidade do movimento grevista.
Inconstitucional?
Ontem, nos momentos que antecederam a assembléia do SindFisco, a Procuradoria Geral do Estado emitiu nota onde informa que o TJ decretou na quarta-feira 1º a inconstitucionalidade da Lei de Subsídio.
Os sindicalistas rebateram e informaram que o TJ não julgou a lei e sim embargos interpostos pelo próprio SindFisco para esclarecer decisão que julgou a ilegalidade da greve.
Como o juiz relator Aluízio Bezerra faz referência a Lei de Subsídio em seu voto ao julgar o pedido de ilegalidade da greve feito pelo Governo do Estado, o sindicato queria saber se a menção prejudicou os efeitos da legislação.
No site do Tribunal de Justiça, matéria esclarece que de fato o acórdão que julgou a ilegalidade da greve “faz apenas menção, sem que nada tenha sido decidido acerca da inconstitucionalidade do referido dispositivo (a Lei de Subsídio, nº 8.438/2007)”.
E acrescenta: “Os argumentos acerca das interpretações do citado artigo foram mantidos nas fundamentações do voto, posto que a matéria ali tratada está intrinsecamente ligada ao mérito da ação declaratória, não significando dizer que houve declaração incidental de inconstitucionalidade”.
Adriana Bezerra
Portal Correio
“Faremos um movimento como jamais se viu na Paraíba”, prometeu.
Ele antecipou que representantes do SindFisco farão rodadas de negociações com todas as categorias que estão insatisfeitas com o Governo do Estado para, juntos, decretarem a greve geral.
As articulações ocorrerão ao longo deste mês.
“A greve geral ocorrerá em março”, avisou Vitor Hugo.
O SindFisco realizou assembléia geral para definir ações para pressionar o Governo do Estado a voltar a pagar a Lei de Subsídio, que estabelece repasses aos salários dos fiscais com base no comportamento da arrecadação.
O pagamento foi suspenso no início do governo Ricardo Coutinho.
A categoria paralisou por 25 dias entre outubro e novembro do ano passado, mas voltou ao trabalho após o Tribunal de Justiça decretar a ilegalidade do movimento grevista.
Inconstitucional?
Ontem, nos momentos que antecederam a assembléia do SindFisco, a Procuradoria Geral do Estado emitiu nota onde informa que o TJ decretou na quarta-feira 1º a inconstitucionalidade da Lei de Subsídio.
Os sindicalistas rebateram e informaram que o TJ não julgou a lei e sim embargos interpostos pelo próprio SindFisco para esclarecer decisão que julgou a ilegalidade da greve.
Como o juiz relator Aluízio Bezerra faz referência a Lei de Subsídio em seu voto ao julgar o pedido de ilegalidade da greve feito pelo Governo do Estado, o sindicato queria saber se a menção prejudicou os efeitos da legislação.
No site do Tribunal de Justiça, matéria esclarece que de fato o acórdão que julgou a ilegalidade da greve “faz apenas menção, sem que nada tenha sido decidido acerca da inconstitucionalidade do referido dispositivo (a Lei de Subsídio, nº 8.438/2007)”.
E acrescenta: “Os argumentos acerca das interpretações do citado artigo foram mantidos nas fundamentações do voto, posto que a matéria ali tratada está intrinsecamente ligada ao mérito da ação declaratória, não significando dizer que houve declaração incidental de inconstitucionalidade”.
Adriana Bezerra
Portal Correio
Parlamentar foi categórico ao afirmar que não existe possibilidade de fazer chapa com PSB
O deputado estadual Janduhy Carneiro (PPS) mais uma vez declarou que não abrirá mão da pré-canidatura para prefeito de João Pessoa. Depois de questionado se o PPS poderia fazer chapa com PSB e ocupar a cadeira de o vice ao lado de Estelizabel o parlamentar foi categórico ao afirmar que não teria nenhuma possibilidade dessa formação ser posta em prática.
“Não tem negocio de vice não”, disparou.
Segundo Janduhy a orientação da executiva nacional do PPS é pela candidatura própria e a possibilidade da legenda disponibilizar candidato para vice é inexistente. Nesse sentido, o parlamentar tem certeza que a indicação de Nonato Bandeiro não subsistirá, já que, a "apadrinhada" escolhida pelo governador Ricardo Coutinho foi Estelizabel.
Apesar da pré-candidatura de Nonato ganhar adesão de oito partidos, Janduhy diz que será o escolhido do PPS, mas não apresentou ainda um possível arco de aliança.
Seguro de sua pré-candidatura, Janduhy afirmou que tem o aval da nacional, e foi inclusive, a apresentado no congresso nacional do partido como pré-candidato de João Pessoa.
MaisPB
“Não tem negocio de vice não”, disparou.
Segundo Janduhy a orientação da executiva nacional do PPS é pela candidatura própria e a possibilidade da legenda disponibilizar candidato para vice é inexistente. Nesse sentido, o parlamentar tem certeza que a indicação de Nonato Bandeiro não subsistirá, já que, a "apadrinhada" escolhida pelo governador Ricardo Coutinho foi Estelizabel.
Apesar da pré-candidatura de Nonato ganhar adesão de oito partidos, Janduhy diz que será o escolhido do PPS, mas não apresentou ainda um possível arco de aliança.
Seguro de sua pré-candidatura, Janduhy afirmou que tem o aval da nacional, e foi inclusive, a apresentado no congresso nacional do partido como pré-candidato de João Pessoa.
MaisPB
Gravadora de Michel Teló manda advogada à PB para fazer proposta a paraibanas
A gravadora Pantanal e os cantores Michel Teló e Sharon Acioly enviaram a João Pessoa uma advogada para negociar com as sete estudantes que criaram o refrão da música “Ai se eu te pego”. A advogada, que se identifica como Carolina, fechou, um acordo sigiloso com três das estudantes do grupo- Amanda Cruz, Karine Vinagre e Aline Medeiros- e propôs às outras três- Maria Eduarda Lucena, Marcela Ramalho e Amanda Cavalcanti- a insignificante quantia de R$ 2 mil para que elas se calassem e esquecessem seus nomes na composição do refrão. AS sétima integrante do grupo, Thainá Braga, não está na disputa.
A negociação começou na tarde de quinta-feira, dia 2. Diante da proposta insignificante, Maria Eduarda, Marcela Ramalho e Amanda Cavalcanti se recusaram a aceitar os R$ 2 mil. Foi então que a advogada Carolina disse que teria recebido um telefonema de Michel Teló e que o mesmo, que está em turnê pela Europa, teria autorizado aumentar o valor para R$ 33 mil. E que era “pegar ou largar”.
Hoje (3), Maria Eduarda, Marcela Ramalho e Amanda Cavalcanti se reuniram com o seus advogados e decidiram que não aceitariam a proposta da Pantanal, de Michel Teló e de Sharon Acioly e que vão brigar na justiça. As estudantes afirmam que não é justo que seus nomes fiquem fora da autoria do refrão, que foi criado em junho de 2006, quando todas elas faziam uma viagem de 15 anos em Orlando (Estados Unidos).
Do Mais PB
A negociação começou na tarde de quinta-feira, dia 2. Diante da proposta insignificante, Maria Eduarda, Marcela Ramalho e Amanda Cavalcanti se recusaram a aceitar os R$ 2 mil. Foi então que a advogada Carolina disse que teria recebido um telefonema de Michel Teló e que o mesmo, que está em turnê pela Europa, teria autorizado aumentar o valor para R$ 33 mil. E que era “pegar ou largar”.
Hoje (3), Maria Eduarda, Marcela Ramalho e Amanda Cavalcanti se reuniram com o seus advogados e decidiram que não aceitariam a proposta da Pantanal, de Michel Teló e de Sharon Acioly e que vão brigar na justiça. As estudantes afirmam que não é justo que seus nomes fiquem fora da autoria do refrão, que foi criado em junho de 2006, quando todas elas faziam uma viagem de 15 anos em Orlando (Estados Unidos).
Do Mais PB
Assinar:
Postagens (Atom)