sábado, 20 de abril de 2013

Deputado Raniery Paulino recorre ao Ministério da Saúde para reabertura de UTI’s em hospitais da Paraíba

 Parlamentar pede que DENASUS no caso e evite cancelamento de convênios dos municípios com gestão pactuada.

Não satisfeito com os pedidos feitos a Secretaria da Saúde do Governo da Paraíba, o deputado estadual Raniery Paulino (PMDB) recorreu esta semana ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para que sejam adotadas providências urgentes para a reabertura das Unidades de Terapia Intensiva do Hospital Clementino Fraga, em João Pessoa, e do Hospital Regional Antônio Paulino Filho, em Guarabira.
Para o deputado, os valores financeiros transferidos pelo Ministério da Saúde ao Estado da Paraíba parecem não surtir os afeitos esperados, na medida em que os serviços prestados à população ficando carente de assistência médica hospitalar.
Também esta semana, Raniery trousse à tona, de que o presidente da Cooperativa dos Médicos da Paraíba-COOMIT/PB, Almir Nóbrega da Silva Filho, procurou o Poder Legislativo paraibano apresentando toda a situação e relatando diversos problemas nas unidades espalhas por todo o estado. O parlamentar denunciou que por falta de leitos e deficiência de estrutura nas unidades de Guarabira e João Pessoa ocorrem várias mortes.
O deputado Raniery também levou ao conhecimento do ministro Alexandre Padilha, que a falta de médicos nas unidades, deve-se a o não pagamento de salários desde o mês de janeiro. E que a ausência de dialogo da Secretaria de Saúde estadual, o que dificulta ainda mais a possibilidade de saída para o problema.
Além do Ministério da Saúde, o parlamentar paraibano, levou o caso para o Departamento Nacional de Auditoria o SUS – DENASUS - Paraíba, para o fechamento da UTI do Regional de Guarabia, tornando público de que os municípios vizinhos a Guarabira também pagam que a população tenham o devido acesso os serviços do HR, incluindo UTI. Raniery alertou de que o fechamento da UTI pode acarretar a perda dos recursos por parte dos municípios se o serviço não funcionar em sessenta dias, havendo o cancelamento do convênio em virtude da gestão pactuada.
 
______________________________
 
ASSESSORIA DE IMPRENSA
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.