O presidente do PMDB, Antônio Souza, desafiou o governo do Estado a divulgar os nomes dos funcionários fantasmas e de entregar a lista ao Ministério Público.
As declarações foram feitas em entrevista ao jornalista Nonato Guedes, no Programa CBN João Pessoa, na manhã desta quinta-feira (3).
Souza, disse também que o ex-governador José Maranhão teria deixado mais de R$ 300 milhões em recursos orçamentários para entre outras coisas, o pagamento dos policiais, que não seria imediato, mas escalonado em 18 meses.
O dirigente peemedebista teceu várias críticas ao Governo em relação às demissões e contratações. Ele quer que o governo Ricardo Coutinho mostre tanto ao MP e aos deputados, a relação dos funcionários que foram exonerados e os que foram contratados. Ele acusou o governo de ter exonerado prestadores de serviço para colocar partidários.
"Tiraram os que tavam realmente trablhando e colocaram os aliados para dentro. Tão tirando seis e botando seis ou oito para dentro. O Ministério Público tem que tá atento para isso", reclamou.
Debandada - Quanto aos peemedebistas que estão deixando o partido, Antônio Sousa, disse que esta questão será discutida com o líder do partido na Assembléia, Gervásio Maia Filho.
Ele disse que nem Doda de Tião, Wilson Braga lhe fizeram qualquer comunicado sobre a decisão de aderir ao governo Ricardo Coutinho.
O dirigente do PMDB acusou o Governo atual de estar fazendo o que acusava no governo Maranhão, ou seja, de estar trocando apoio por benesses.
Sem expediente - A Redação do Portal Correio tentou por telefone contato com a Secretaria de Comunicação do Estado para falar sobre as acusações o presidente o PMDB mas as ligações não foram atendidas.
Devido ao desfile do bloco das Muriçocas do Miramar, o expediente nas repartiçoes estaduais só começa após o meio-dia, porém o espaço está aberto para que o Governo do Estado possa responder as acusações.
Portal Correio
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